ada dobra com devoção e luxúria. O corpo de Marina reagiu de imediato - um gemido escapou alto, rouco, denunciando a intensidade do prazer que a atingiu co
- para fazê-la perder a razão, para a consumir inteira. Quando ele alcançou o ponto mais sensível, ela quase gr
quanto ela já estava molhada para ele. Quando Marina sentiu a primeira penetração, ela arqueou o corpo, um gemido mais alto escapando sem co
imeiro lentos, depois mais ritmados, explorando cada ponto, buscando sua rendição completa. A cada mo
um pedido, um desespero. Ela já não conseguia controlar os qua
Sua respiração est
Marina gemeu alto, o corpo arqueado, as pernas trêmulas, os dedos cravados no lençol. Ela sentia espasmos percorrerem seu ve
lo prazer mais profundo que já conhecera. E ele não parou de lambê-la suaveme
os olhos lentamente e ela viu o olhar dele:
tos, começou a se livrar da calça que ainda o cobria. O coração de Marina disparou, e um calor espesso se
o corpo de Marina reagiu com um espasmo involuntário, u
eu algo que tir
sa, espalhando o líquido que já brotava na ponta. O movimento era hipnotizante - sua mão firme, o ritmo cadenciado, a respiraçã
torto, cheio de pecado - e deu uma piscadinha sensual. O coração dela quase parou. Um
calor que emanava da sua pele, a tensão rígida do seu membro roçando sua intimidade, tudo gritava luxúria, urgência, desejo cr
e se certificar de que ela estava pronta, mas seus olhos
e o esfregou contra a entrada molhada, espalhando o líquido que já escor
O som baixo que escapou d
r veio devagar, mas quando chegou, a tomou como um incêndio. A fricção, o calor, a sensação dele preenchendo tudo dentro d
le contra pele preenchendo o quarto. A cada investida, Marina sentia um choque elétrico perco
a... - ele arfou contra o pesc
se mover contra os dele, instintivos, famintos, aumentando o atrito, buscando desespera
remiam, o corpo todo se contorcia. E quando ele começou a socar mais rápido, mais fu
o... eu.
eu íntimo se contraiu violentamente em torno dele, arrancando um gemido grave da sua garganta. Ele deu
re o dela. Ele caiu sobre ela, ainda dentro, os músculos tensos, o rosto
mesmo tempo, como se cada músculo ainda vibrasse com os ecos do prazer. Kaito não saiu de cima dela imediatamente. Ficou ali, o rosto escondido na curva
do de dentro dela com cuidado. Ele deitou ao lado
eiro misturado ao suor e ao perfume quente do sexo. Um arrepio suave percorreu sua espinha quando
tou depois de um tempo, a voz baix
s, mas agora havia algo mais neles - um brilho de cuidado
ndo, procurando palavras que pudessem traduzir o turbilhão que ainda
dele. Kaito a beijou com suavidade, mas mesmo naquele gesto
eu esperei por isso... - Kaito
a na dele. - E eu não fazia ideia do
ra perto, as peles grudadas, os corpos ainda quentes. Por alguns minutos
olhou com aquele sorriso pe
omo um convite e uma ordem ao me
Assentiu devagar, e ele levantou, puxando-a pela mão. Caminharam juntos até o banheiro, e quando o vapor
da, eles se amaram de novo - mais lentos, mais íntimos, como se cada toque fosse uma

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