recolherem os bowls, ficaram sentados lado a lado no sofá estreito, falando sobre coisas si
o diferente agora. Um fio invisível de tens
virou o rosto para ele, pronta p
ito a olhava a
foi suave no início, quase como quem pede permissão. O polegar deslizou d
ante, sentindo o toque como se fos
s novamente, Kaito j
e perguntou,
enas se inclinou, como se o corpo s
lábios foi terno. D
ndo revelado. Os lábios se encaixaram com uma necessida
o contorno firme dos músculos sob a camisa, e depois
e então o beijo se tornou mais intenso, mais quente, mais c
s, involuntário, inevitável. O corpo de Marina reagiu ao
ploravam as curvas do corpo dela com delicadeza e firmeza na medida exata. Marina se
ram apenas o suficiente para
slizou a boca pa
ve. O segundo mais lento. O
hasse com fogo a rota do desejo nela - lenta, deliciosa, torturante. O corpo dela reagia sem que tivesse controle. O
o, rouco, arrastado.
silêncio que se formou era quase tão palpável quanto seus beijos. Ele hesitava. Ela sentia isso. Com
intenso, carregado de desejo. Mas havia mais - respeito, carinho, uma
, a voz rouca, falha. - É
ue ele parasse. Seu c
um gemido escapou da garganta de Marina quando as bocas se encontraram em um beijo profundo, carregado de tudo o que vinha
com firmeza. Sua língua invadia a de Marina com fome. A forma como ele a beijava, como se estivesse a devorando de
do. Marina sentia
os dele deslizaram até a base da coluna de Marina, um arrepio mais intenso percorreu sua espinha, fazendo ela arquear o co
peito subir e descer rápido, os mamilos sensíveis sob a roupa, a boca entreaberta, ofegante e
compassadas. O rosto dele estava tão próximo do dela que podia sentir o calor da pel
a convicção. Era como se dissesse aquilo apenas por obrigação.
pela gola da camisa e o beijou com tu
por um segundo - surpreso - até corresponder como se
ntra o encosto do sofá e, com um movimento suave, s
se apr
mais. Havia urgência, mas também carinho
s músculos através do tecido da camisa. Ela queria memorizar cada forma, cada reação. E cada vez q
do cada centímetro que tocava. A outra mão subiu até sua nuca, prendendo os dedos
ando mais profu
neces
a de muito antes daquela noite, ela levou as mãos à barra da própria blu
do de intenção. O ventre de Maria se contraiu com força. Um arrepio percorreu sua pele, e o centro do seu corpo pulsou, úmido, sensível. Se
Marina sentia sua respiração roçar a pele antes mesmo do toque - e aquilo a arrepiou inteira. Seus mamilos estavam enrijecidos,
o mamilo, como se quisesse memorizar cada textura, cada suspiro que arrancava dela. Depois,
se concentrou no ventre, entre as coxas, onde o desejo pulsava. Seus quadris se moveram sobre ele, instintivos,
po, gemer maisbaixo. Ela sentia tudo - cada toque, cada lambida, cada respiração. Era como se
entregue. Sua língua brincava com o mamilo, enquanto a mão livre acariciava o corpo de Marina - subia por suas
em um soluço baixo, quase um pedido mudo. Ele ergueu o rosto, aind
ovimento seguro, firme e completamente natural, ele a envolveu pelos
le no mesmo instante, como se seu corpo reconhe
cama - mas o trajeto pareceu longo o bastante para que
hos carregados de desejo. Ele manteve uma das mãos em sua cintura por um instante, como se
dela enquanto descia devagar, deixando beijos quentes que marcavam cada centímetro do caminho para a perdição. O coração de Marina a
de vulnerabilidade e desejo. Estava completamente entregue, e cada segundo daquele ges
com firmeza, um arrepio percorreu cada fibra do corp
convite para perder a razão. Mas aquilo era diferente. Sentir sua boca tão próxima da sua intimidade fez Marina e

GOOGLE PLAY