img Sob o Olhar do CEO  /  Capítulo 4 Cap.03 | 16.67%
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Capítulo 4 Cap.03

Palavras: 1725    |    Lançado em: 03/11/2025

ra

le dia. Meus dedos doíam de tanto digitar relatórios, mas meu peito estava leve -

ria, se espreguiçando

ombro. - Se eu tiver que ouvir mais uma bronca

Que hoje é sexta, e depois v

e alegria por finalmente ter alguém que

ê vai fazer

asa nova - respondi, abri

lhas. - Ah, é mesmo! Às vezes esqueço

mbiente, a playlist... tudo. - Suspirei, sentindo aquele misto de lib

entiu d

uma noite das meninas. Você é a p

rriso sincero, depois

. Hoje é o início

s meninas?

a fofoca, vinh

e tinha passado o dia inteiro tentando en

iso passar em casa p

. Roupa é o que não fa

duzir com guarda-roupa em

Ri, empurrando-a de leve. - Va

ntrada principal e, por

passos firmes, olhar fixo em algum ponto

ra apenas beleza - era controle. E eu, que nunca tive

ei o

perc

ndo de

- Foi tudo o que

e seguimos até

mentei o porteiro, que já me c

uidado com o frio, hein

a idade. Eu fingia interesse, mas minha cabeça ainda estava na figura do Lorenzo, no modo como ele havia

a do último andar me fez arrepiar. Abri a por

a exclamou, girando sobre os

meio se

rnato. Não sei de quem. Só rec

da sala, complet

nslúcidas e uma vista que parecia abraçar a cidade inteira. Um piano de cauda ocupava o canto

paço. - Meus pais são ricos, mas nem eles têm uma v

perguntei, me se

tellani é o maior proprietário de arranha-céus da cidade. E o seu a

respirar por

ele... - deixei

ê? - Liz completou, rindo. - Vai s

tentando ignorar

dia parece distante, no outro... pa

vai me dizer q

ndi rápido demais. - Ele é me

a

r pra mim. Ele é bonito dem

ei, girando o vinho na taça. - E eu

u no sofá a

TV e colocou um filme qualquer de comédia romântica. - Regri

úmero

uecer o nome do

s na

e reclamamos da vida. Em algum momento, Liz adormece

la janela. As luzes piscavam

motivo, pense

mo seu olhar parecia atravessar a fachada profi

sconce

igo

i pra mim mesma. "El

teve ninguém olhando por ela - se pergun

-

travessando as cortinas. Liz ainda dor

r, o celular vibrou com uma m

stellani: Bo

a de relatórios n

aqui às 10h

ação ac

fundo e

nhor Castella

um olho,

deixando nerv

orri sem graça

o chefe

testei, mas

-

nzo estava na sala de reuniões

leve n

ça, senhor

e por um instante o

rofundo, como se ele me

Sua voz era baixa, firm

cer profissional, mas

murmurei, est

sta, mas não sol

e eu senti um arrepio p

bem? - perguntou,

pondi, desviando o o

ir de mim? - Ele arqueou uma so

m ar por

o do senh

ndeu, quase divertido. - En

rado, tentando entender por que

-

perto da empresa. Ela falava sem parar,

ela estalou os dedos. -

- ri. - Só

Isso é cara de m

nossa atenção. Um grupo de rapazes entrou, um deles - de terno a

ele disse, rindo torto. -

rijeceu a

tamos ocupadas -

m, só um

- retruquei, tenta

proximando

álcool me

a? Seu chefe não t

- Liz disse,

agarrou

e reagir, uma sombr

ra fria, firme, imposs

re

sombrio, e a presença dele

u meu braço

rincando, senh

re amigos - Lorenzo respondeu, se apro

hor. - O homem recuou

olhou

ê est

o com o coraç

m, s

hou pa

Zara... - Ele parou um segundo, os olhos fixos n

ali em s

prédio, ele segurou o volante por um

ar por aí sozinha à

estava

rou o rosto, respirou f

e, senhor

batendo no ritmo errado, e uma

orenzo Castellani, mais o destino

.

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