ra

mana passou r

es que só o vinho permite, eu e

sto da minha visão prática e contida, e talve

ança de que minha vida agora tinha regras, horários, e um c

cisava chega

uma reunião importante com investidores estrangeiros, e eu ser

ao lado dele me deixava

a antes do

m dos saltos ecoando no mármore do prédio me fez lembrar o primeiro

a trinta minutos

os elevadores subindo e descendo. Cumpriment

ava vazia, como sempre na

ol da manhã invadiu o ambiente, dourando

, Zara",

sava estar

ides, e fui para a sala de reuniões. Preparei café fresco

ra o único ruído confortáv

ndo ouv

ma, e inco

cedo

reagiu ant

ha espinha, e por um ins

tes da reunião, senhor Caste

porta, o paletó escuro contra

o perfume - aquele aroma amadeirado e vicia

a, instintivamente tentando c

- ele perguntou, arqueando uma s

ção deu

rabalho. - respondi, voltan

os dele se aproxima

m? - perguntou, num tom

em coragem de encará-l

porque parece e

o perfume misturado com o café recém-passado. Fechei o

as coisas profissiona

irme. - Aqui estamos sozinho

u o dele, e foi co

eus olhos me desar

eu chefe, esqueci de onde estava. Só h

a se abriu

ulo cortou o ar como uma lâmina,

os homens, todos engravatados,

Lorenzo apenas ajeitou o paletó,

isse, com o tom frio e auto

tentando ignorar o olhar que ele m

-

começou po

consultor de finanças, Rô

ando, trocava olhares sutis com Lorenzo - olhares qu

alava, sua voz grave

do - cada palavra, cad

podia ser tão... perfeito e,

olhos dos papéis. - Pode projetar o gráfico

, levantando e cami

dele sobre mim - atento, concentrado, mas hav

sem querer, nossos

pareceu

a de execut

me despia com calma, sem pressa, co

rapidamente, v

sto para o próximo trimestre é de 12%,

ei o sorriso discreto no canto dos

ação di

logio profissional"

isse meu nome... não

-

rminou duas

ocando apertos de mão, enquanto eu re

oximou, com u

Zara. O chefe

ha e não comigo - brinquei, te

E entre nós, nunca vi o Loren

e je

e prestes a quebra

em si

sposta segur

da estava lá, olhando pela jane

porta - ele diss

ed

uer que eu organize o materi

le estava mais baixa

tentando decif

você tem um talento raro. Não é só organiz

s bochechas

gada,

- Ele corri

ão havia o homem de negócios, mas alguém ca

me lembra alguém. - Ele d

tante? - pergu

de leve,

ue não pos

pesado cai

ndo, levantou-s

e eu estava sentada, e o a

murei, virando o r

im? - perguntou, os

i em

o senhor...

, e um sorriso quase

m. Eu não quero

r que eu tenha? - pe

or alguns segundos, o o

sso para trás, re

mim. - disse,

, com o coração ba

correr atrás dele e pedir que explicasse o que

eu sabia que ha

e ele e

quele jeito - com culpa, desejo e

-

critório, Liz apa

sou na reunião - ela coment

tudo

o ch

re. Intenso. Mist

dele como quem tá pr

alvez minha voz não convencesse. - Eu

r qu

anela, o cor

o de homem que carrega segredos. E eu

em silêncio por

zes o que a gente tenta evitar é exatamente o q

-

resa, o céu já es

mão segurou a porta, e entrou. Era ele. Quando eu tendo fugir ele sur

.