vado, Clara começou a
eias de postagens selecionadas e profissionais relacionadas aos
ato de rebelião
nsagem de Jeremy Santos, u
da Sharlene. Parece incrível. Você sempre
logio. Pareciam um epitáfio. V
a resposta sim
my. Apenas fiz
, não vou mais trabalhar par
esitar. Foi a primeira vez que ela con
instantânea. O quê? Por q
anos de desespero em fogo lento em uma mensagem de tex
ma mentira branda e corporativa pa
irem. Não as dolorosas. As boas. As que faz
fé ensolarado. Ele não dizia nada, apenas olhava para ela com aquele olhar familiar e a
om lágrimas n
memória daquele amor foi o que Guilherme e Sharlene haviam sistematicamente des
quê que Júlio lhe dera. Um canhoto de ingresso de um show. Um chaveiro barato que Guilherme ganhara em um parque de diversões e
palma da mão. Um pequeno c
o passou de
cou, assustando-a. Ela verifi
apartamento, seus olhos percorrendo o
igiu, gesticulando para as c
disse sim
xa de bugigangas na mão dela. Ele se apr
rvando em desdém. "Você ainda está gua
út
ra pair
O chaveiro, as memórias, os cinco anos qu
se ela, a voz estranha
e esvaziou seu conteúdo dentro. O som dos pequenos itens batendoa ele, o rosto u
sava de alg
s olhos. Ele esperava lágrimas, um protesto,
ndo a compostura. "O joalheiro
e saiu sem
regada, afinal. Mesm