de morte ao homem que eu amava. Fiquei ao lado do irmão dele, agindo como a l
om Sharlene, a mulher que sentia um prazer cruel em me atormentar. O presente de
e, bêbado e furioso, ele me encurralou em um escritório nos fundos. Ele me jog
ressionado contra o meu, e suss
a o me
arl
ou desejava. Eu era apenas uma substituta, um corpo quente, um disfarce para a mulher que ele realmente
Minha própria mãe me ligou para me envergonhar. Foi o fim. Dirigi até um penhasco com vista
ítu
no estava
eto, o olhar fixo nas luzes da cidade que se espalhavam lá em
uilherme Monteiro. Sua assistente. A pessoa que resolvia seus p
e uma promessa a u
cheiro estéril do hospital, o bipe insistente
sussurro fraco. "Apenas cuide dele po
. A única luz no mundo de Clara, extinta em umo. Teria concordado
riu com um estr
la
Ele nem se deu ao trabalho de olhar para ela, sua a
ste", ele rosnou para o
r no sofá de couro. Seus olhos, frios e
cons
disse ela, a voz neutra, desprovida de emoçã
e", ele debochou. "Perg
ço de Guilherme por trás. Ela deu um beijo em sua bochecha, seus olhos
u, a voz escorrendo uma doçura falsa. "Ela se esfo
r para Sharlene. Ele se virou, puxando-a par
etidamente por cinco anos. O amante dedicado, a na
u, pegando uma taça de vinho tinto do bar. Ela tomo
ou para a frente da camisa branca de Guilherme, onde uma pequena mancha vermelho-es
bsurda e descarada. Clara n
a mancha em sua camisa para Clara, seus olh
le cuspiu. "Suma
preto, se fecharam em punhos. Suas unhas cravaram em suas palma
a palavra e caminho
sa", a voz de G
, de costa
regado de uma crueldade deliberada. "A festa é no próximo mês
era um golp
O fim de uma esperança que el
eria mudar. Que ele poderia vê-la. Não como uma amante, mas apenas co
móvel. Uma ferramenta par
, a palavra com gosto
assos firmes e controlados. E
no mesmo prédio, ela pegou seu notebook. Seus dedos voa
ava respond
os Sertões. Uma corrida de resistênc
cinco anos. Um nome que pertencia a uma
pareceu em sua caixa de e
hou o n
cumprida. Sua sent
de desa