te, Clara começ
ou com a
a. O sorriso dele era caloroso, seus olhos cheios de uma luz que há muito havia se e
ara o rosto dele, memorizando cada linha, cada deta
e raiva. O que ela sentia era a calma f
ou um i
tornando-se marrom, depois preta. O rosto sorridente
s vazia. Uma caixa que Júlio lhe dera. Ela fechou a tamp
ue Guilherme havia aprovado. Trajes simples, escuros e profi
locando-as em caixas de papelão. Ela as doaria.
rou. Uma mensag
fo
slumbrante no dedo de Sharlene. Sua mã
lhor gosto, não é? Mal posso
scara em branco. A parte dela que pode
mensagem se
stava em sua academia particular, o suor brilhando
rou quando
eu para a festa", disse ele entre as respiraçõ
o", dis
mida do D.O.M.
da cidade. Era também o lugar onde Júlio a
. Um adolescente mal-humorado forçad
sala. Júlio rindo, erguendo
vir essa memória em uma ban
de que até mesmo seu passado não era dela. Pertencia a ele,
ando o rosto com uma toalha. Ele pegou uma ga
a estendeu
voz neutra. "Você p
ele uma vez jogou na cabeça dela em um acesso de raiva, deixando
us dedos se fecharam ao
har dele, seus pró
raxou a tam
um batismo oco. Com este ato, ela aceitou tudo. A dor, a c
ão final de que
da a salvar. Nada