lizes com a comida que eu le
oraram cada pedaço como se fosse o maior
iguinhas cheias e sorrisos tranquilos, me t
. Estava pálido, cansado, e a cada d
s a realidade dura nos prendia como algemas: se
anquete? - ele perguntou, com a voz
e mandou arrumar para trazer um
ndo logo depois. Mesmo assim, o sorriso
o, lindo. E é bondoso, pai. Ele falou comigo c
ainda sorrindo, mas com um brilho nostálgico no olhar. - E você, m
ntindo um ap
... a única coisa que sentiria
eve sorte... só teve o azar de ter na
os frágeis. - O senhor sempre foi o melhor pai do mundo. Infelizmente, eu
cabeça no meu
a voz pudesse criar caminhos onde não havia nenhum. - Eu vou arru
s meus irmãos ao fundo, eu soube que faria o que fosse necessário. Por eles. Pela nossa sobrev
respiração do meu pai. Ele se contorcia de dor, os olhos semicerrados, e a mão apertand
! - gritei, segurando se
na, começaram a chorar. O menor, Min-jun, se encolheu num canto
morrer? - ela pergunt
Não podia deixá-lo mor
os na neve, gritando por ajuda pelas ruel
o mal! Por favor, chamem uma ambulância! - minha v
am a caminho de seus empregos, vendedores ambulantes, cu
? - ela pergunt
lpão! Me sig
moça mais jovem, vestindo um casaco branco e tênis su
. Ele está tendo uma crise grave, parece angina ou algo cardíaco
ue usávamos durante a noite. Cobri meu pai, que est
Fique comigo... - seg
es no peito dele, checou sua p
a minha vida - a sirene da ambulância ec
ele. Olhei para trás, para Hana e Min-jun, assustados e abraçados um ao outro. Uma viz
coração aos pulos, segura
quele momento: que ele ag
do, o mundo nos de