mem mais lindo da Coreia, da Ás
cho que teria passado mais tempo admirando aquele ros
s atores que a gente vê nas novelas da televisão, com uma aur
vemente sobre a testa de um jeito displicente e charmoso. Seus olhos eram escuros e intensos, e mesmo q
eu e meus irmãos já usamos juntos. Mesmo assim, ele tinha uma presença que
epio leve. Aquele nome parecia ter peso, significado, como se el
e sua família parar nas ruas? - ele perguntou, c
ueria me calar, guardar a dor só pra mi
mim, tudo bem - ele disse
uma história
pequeno sorriso. - Mas continue co
um pouco de arroz com kimchi,
o o meu pai descobri
resa, mas também com algo estranho no olhar...
er se fizer uma cirurgia. A cirurgia... as contas no hospital...
cês ve
. No início, meu pai foi contra, dizia que pelo menos tínhamos u
ainda está doente? E
a foi pra cirurgia. Meu tio... ele tinha outros
qu
eles fugiram juntos. Sumiram. Deixaram eu, meu pai e
disse Eun-woo c
le tentou continuar trabalhando como entregador. Mas o coração já estava
sa não pode demitir alguém doen
, sem forças. E eu também estava desempregada na época.
çados, tentando segurar as lágrimas.
, sem dizer nada, e cobriu a
a quente. Fi
que percebi que ele não e
a dife
e eu ainda não entend
vemente, pintando tudo de branco, como se o mundo tentasse apagar por
mais uma vez e seguir meu camin
inho, vou procurar um
protegia da neve. - O jantar que você me proporcionou e a comida que estou leva
os gentis que não são treinados, qu
o. Só um minuto,
loja de conveniência ainda aberta. Fiquei ali parada, observando a silhueta dele sumir entre
do-se da neve. Chegou até mim e, sem dizer nada de imediato, estendeu o braço, m
is, mas pelo menos você
uarda-chuva, e por um segundo, senti aquele calor de novo - aquele
. Eu sorri
tempo que eu não sorri
outra. Antes de dobrar a esquina, olhei para trás. Ele ainda estava parado na porta do restaurante, me observando. Quando noss
sa, sentindo pela primeira ve
inda guardava, mesmo que em pequenas doses, gestos de bon

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