img Esposa por Contrato do CEO  /  Capítulo 2 Eun-woo | 4.35%
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Histórico

Capítulo 2 Eun-woo

Palavras: 1516    |    Lançado em: 23/09/2025

tamente sobre meus ombros, meus cabelos, como se quisesse me cobrir, me esconder do mundo. Mas eu n

seus poucos resquícios de folhas. Meus olhos se perderam na imagem das cerejeiras cobertas de branco - mesmo for

ção. Era um restaurante, não o mesmo onde eu havia jantado, mas outro, menor, mais discreto. E ali,

lgo para comer. Pela distância e pelas roupas largas, não dava para saber se era um homem ou uma mulher. Eu só soub

ma ga

o. Havia algo nela que me puxava - curiosidade, talvez. Ou pe

idos, as mãos nos bolsos, já pegando a carteira. Eu queria dar a ela algum dinheiro, pelo menos o suficient

ocê! -

os de um animal acuado. Por um instante, parecia

e moment

assustada. Seu rosto estava sujo, os cabelos desgrenhados, mas mesmo a

dos, como se tentasse entender

- falei, suavizando a voz

egaram até minha mão, que agor

em voz baixa, quase como se

s entrar naquele restaurant

utando contra o orgulho, talvez contra o med

rante. A neve continuava caindo sobre Seul, mas ali, entre dois estranhos

enchendo a boca com tudo que havia diante dela, como se temesse que aquilo desaparecesse de repente. Usava

rra de água e enchendo o copo à s

bebeu tudo de uma vez só. A água ajudou a empurrar a comida para b

cê não come? - pergu

eu entre uma garfada e outr

murei, sentindo um

pros meus irmãos... e pro meu pai. - Ela hesitou antes de continuar

receio, com humildade, me

irmeza. - Vou pedir para prepararem o m

para mim, com um bri

ajumma de meia-idade, de rosto gentil e expressão cansada. Enquan

para viagem. Três

sorriso, entendendo tudo sem

refeição tradicional coreana, s

chi com pedaços de tofu macio, carne de porco e vegetais, seu aroma avinagrado e apimentado preenchendo

mari (omelete enrolada), kongnamul (broto de feijão temperado com óleo de gergelim), oi muchim

o - e era nisso que ela mais se concentrava, rasgando a carne com os

de uma pessoa, percebi que, às vezes, os encontros mais inesperados são aqueles que no

mentado de kimchi e o vapor quente da sopa, a

a na comida. Seu olhar ficou distante, como se buscasse no passado algum vestígio do que

ãos e o seu pai? - perguntei, surpre

e, os olhos ainda fixo

Si

observei, absorvendo a gravidade da respos

ram... e meu pai nunca quis nos deixar longe dele. Agora, moramos numa cabana improvisada, perto de um bec

va, às vezes para respirar fun

o, frio... mas pelo menos temos onde nos encolher quando chove ou neva. Fizemos camas com cobertores que achamos no lixo. Meus dois irmã

rama triste demais para ser real. Uma cabana improvisada, escondida numa ruela e

vagar. A urgência da fome parecia

latas, tentando achar alguma coisa útil. Já consegui vender fios de cobre, livros velhos, às vezes roupas...

apertada, como se qualquer palavra fosse frági

nome? - pergu

im, e por um instante, vi

Meu nome

e praça - tudo havia me levado até ela por um motivo que eu ainda não compree

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