, eles vieram me
me arrastando para fora do meu quarto sem uma palavra. Meus joelhos,
a estava com meu pijama fino. O segurança me puxou pelo gram
me levando?", pergunt
u. Apenas aperto
isséptico. Ele me forçou a entrar em uma sala que
io um choque contra minha pele. Eles amarraram meus
, de costas para mim. Isabela estava ao
go pelos Almeida Prado e cuja lealdade era compra
i, lutando contra as amarras. M
ida de simpatia. "Ela precisa de uma transfusão. Seu plasma é
ue na semana passada", protest
ecia os protocolos. Eu só deveria doar pequenas quantidades regulares para
a fria e dura. Ele olhou para mim como se eu fosse u
isse Dorian, com a voz
ouvi por anos. "Aquela garota Kira, ela tem uma força vital incrível. A d
ser explorado. Um po
rte de soro. Uma etiqueta branca estava colada nela. E
ava para manter Dorian vivo, estava sendo desviada para sua noiva. Por uma doença fabric
em meu braço. Uma
a minha vida sendo sifonada. Olhei para Dorian, meus o
seu nome, um último
eria parar tudo. Ele estendeu a mão e tocou minha bochec
e, sua voz baixa. "Isabela preci
impor
rganta. Eu não conseguia parar. Era um som
ei, minha voz tremendo com uma força terrível e
contraiu. "Não
omeçou a girar. O médico murmurou alg
an, sua voz afiada. "Preciso que ela
inha saúde. Ele só precisava
o. Meu rosto estava pálido, meus lábios ficando
amente por ele. A dor, a fraqueza, os dias de recuperação.
e sempre me protegeria
o-me ser drenada por uma mulher qu
nha visão estava se afunilando, pontos p
rvosamente. "Mais um pouc
la?", perguntou Dorian, su
is do que
ou para sair, Isabela já agarrada ao se
renalina, uma explos
era um coaxar, mas
s costas eram uma par
as palavras rasgando minha garganta. "Depois disso
ijecimento quase imper
, ele saiu pela porta,
onsumisse foi sua silhueta desaparecendo pelo co
rtiu. Ele não apenas o quebrou. Ele ficou parado e assistiu
aria mais.
mais nada