img De Servo a Salvador  /  Capítulo 2 | 10.00%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1070    |    Lançado em: 22/08/2025

presença de Isabela

ste, um contraste gritante com o cheiro estéril e medicinal que gera

ara a suíte adjacente à de Dorian. O espaço que sempre fora mantido

tão para as convulsões de Dorian, era supervisionar pessoalmente suas refeições e seus quartos. Dona Eleonora, sua avó e

das que ouvi através da porta enquanto limpava a bagunça. Lembrei-me do som da por

deja do café da manhã de Dorian, ela já e

u sempre sentava quando tinha que supervisionar Dorian comendo, gara

em seu corpo, uma clara declaração de intimidade. Ela olhou para mim quando me aproximei, um sorriso preguiços

dor, aguda e naus

e sentia por dentro. Eu havia preparado seu prato favorito, uma om

u disse, minha voz b

. Sua atenção estava i

para a cadeira vazia do outro lado da mesa. Era uma provocação clara

va. Minha mão tremeu enquanto eu servia o café de Dorian, e a

. Eu esperava uma repreensão áspera, um olhar

ado demais rindo de algo que Isab

, mas era distante e frio. "Apenas deixe

s lábios soou c

anapo e comecei a limpar a mancha de café, meus nós dos dedos roçando na porc

Uma ferida minúscula e insignificante no gra

ue, na m

ao lado de seu prato. Dorian Almeida Prado & Isabela Fontes

ração de segundo, vi um lampejo de preocupação, a vel

se mac

daninha estúpida e teim

sabela, e a preocupação desapareceu,

sse ele, com a voz vazia. "Não que

um inconveniente. Como se meu sangue não fosse

anos atrás, depois que ralei o joelho e tentei cuidar de um de se

superado aquela crueldade

de seda do bolso da camisa – a camisa dele – e estendeu para mim. "Aqui. Você deveria s

o. Eu era desajeit

eiral no jardim, e ele foi tão gentil, seu toque surpreendentemente macio. "M

uma mentira agora. Uma

e Isabela. Eu não

da dela, seus dedos roçando nos dela em uma ca

ão me

tos precisos e indiferentes. Então, ele jogou o lenço manchado de

Minha dor, meu sangue, m

equer olhar para mim.

sa como se eu nunca tivesse estado ali. Como se eu fosse ape

queimada cerrada em punho. A dor er

abeça erguida. Não deixei que vissem as lá

a. Eu tinha q

gue do chão, onde havia caído. L

do que eu es

lencioso e vazio, que nunca, jamais

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