presença de Isabela
ste, um contraste gritante com o cheiro estéril e medicinal que gera
ara a suíte adjacente à de Dorian. O espaço que sempre fora mantido
tão para as convulsões de Dorian, era supervisionar pessoalmente suas refeições e seus quartos. Dona Eleonora, sua avó e
das que ouvi através da porta enquanto limpava a bagunça. Lembrei-me do som da por
deja do café da manhã de Dorian, ela já e
u sempre sentava quando tinha que supervisionar Dorian comendo, gara
em seu corpo, uma clara declaração de intimidade. Ela olhou para mim quando me aproximei, um sorriso preguiços
dor, aguda e naus
e sentia por dentro. Eu havia preparado seu prato favorito, uma om
u disse, minha voz b
. Sua atenção estava i
para a cadeira vazia do outro lado da mesa. Era uma provocação clara
va. Minha mão tremeu enquanto eu servia o café de Dorian, e a
. Eu esperava uma repreensão áspera, um olhar
ado demais rindo de algo que Isab
, mas era distante e frio. "Apenas deixe
s lábios soou c
anapo e comecei a limpar a mancha de café, meus nós dos dedos roçando na porc
Uma ferida minúscula e insignificante no gra
ue, na m
ao lado de seu prato. Dorian Almeida Prado & Isabela Fontes
ração de segundo, vi um lampejo de preocupação, a vel
se mac
daninha estúpida e teim
sabela, e a preocupação desapareceu,
sse ele, com a voz vazia. "Não que
um inconveniente. Como se meu sangue não fosse
anos atrás, depois que ralei o joelho e tentei cuidar de um de se
superado aquela crueldade
de seda do bolso da camisa – a camisa dele – e estendeu para mim. "Aqui. Você deveria s
o. Eu era desajeit
eiral no jardim, e ele foi tão gentil, seu toque surpreendentemente macio. "M
uma mentira agora. Uma
e Isabela. Eu não
da dela, seus dedos roçando nos dela em uma ca
ão me
tos precisos e indiferentes. Então, ele jogou o lenço manchado de
Minha dor, meu sangue, m
equer olhar para mim.
sa como se eu nunca tivesse estado ali. Como se eu fosse ape
queimada cerrada em punho. A dor er
abeça erguida. Não deixei que vissem as lá
a. Eu tinha q
gue do chão, onde havia caído. L
do que eu es
lencioso e vazio, que nunca, jamais