dor na minha perna uma pontada surda e la
r. Eles apenas olh
de Heitor apareceram. Eles
ara cima. O movimento enviou uma nova on
irar você daqui", o guarda re
e para o beco escuro. Minha perna ferida raspou no pavimento ás
arranhado o joelho. Ele uma vez me carregou por um quilômetro de volta ao nosso carro dep
mem era u
carro preto. Eu desabei contra o assento, me
iro de antisséptico era forte e limpo.
u muito sangue. Você tem muita sorte. O médico disse q
mpáticos. "Devo ligar par
as palavras com gosto de cinzas na
arto se abriu, e
seu rosto uma nu
a enfermeira. Ele não perguntou como eu estava.
estavam che
o", disse ele, sua voz baixa e a
disse, minha voz fra
Você é ciumenta e vingativa. Você não
ão é ve
s do meu. "Você vai até o quarto dela,
r toda a minha vida havia desaparecido completame
z trêmula, mas firme. "É ela quem deveria se desculpar. El
ravando em minha mandíbula. "Não se atreva a falar
a não era nada comparad
"Você vai se desculpar, ou eu
seguranças que o havi
ou a agulha do soro do meu braço. O san
ha perna ferida suportou meu peso. A ferid
rina estava. Ela estava sentada na cama, o pulso envolto em uma band
dela. O chão de linóleo duro estava frio contr
Heitor, sua voz
visão embaçada por l
daria essa