sica se quebrando ecoou
parece
retorcido no chão. A pequena bailarina tinhuanto tentava juntar os pedaços. Eram mu
atarina, levando a mão à boca em f
dentro de mim. Eu me lancei sobre ela, empurrand
nge disso
apete e caindo dramaticamente no chão. "Aah! Meu t
vimento. Ele a viu no chão
minha cabeça para trás. "Sua vad
pregadas varressem os
m firme. Eu assisti, impotente, enquanto eles varriam o último pre
, e comecei a cavar no lixo, ignorando a borra de café e
no e duro. Eu o puxei para fora. Era
prezo da porta. "Cavando no lixo como o animal
mo fio do meu co
em sua garganta. "Nunca mais", rosnei, meu ros
arregalados com medo real pela prim
tante, me tirando de cima
le, sua voz assustadoramente calma. "Vo
eguranças. "Levem-na par
dele, um pequeno quarto à prova de som no porão que ele construiu para "curar" minha rebeldia. No meio do
aus de concreto frio. Eu lute
O couro frio gelou minha pele.
cara fria e dura. Catarina espiava por trás del
as a Catarina
a", c
o guarda no pa
uptor foi
Meus dentes se cerraram com tanta força que pensei que iriam quebrar. Um g
nto começou. Eu desabei c
lpas", repe
po tremendo. Olhei-o nos o
nou nov
s. Através da névoa de agonia, vi flashes de uma vida diferente. Heitor sorr
eram uma p
parou. Eu mal e
ciente", disse Heitor, sua v
. "Levem-na de volta para o
le. Eles me arrastaram escada acima e me
i ali, cada centímetro do meu corpo doendo, e chorei. Não pela dor, mas