misola de hospital fazendo pouco para afa
beça erguida. Eu
s", repetiu Heitor, sua
a fechada. Minha coluna estava re
dia parecia confundi-lo. Ele esperava lágrimas. Esperava súpli
elhe-se aí até estar pronta
ando no corredor. Um espetáculo público de vergonha. Enfermeiras e médicos
o. Minha cabeça parecia leve, mi
ergiram, o braço dela entrelaçado no dele. Ela e
qui? Você deve estar muito arrependida." Ela este
ue. "Não", eu disse, min
ou, agarrando meu ombr
orredor. Um papagaio. Era Sol, meu papagaio. Uma das empre
me confortar. Ele era uma criatu
dela e grasnou: "Bru
e aterrorizado. Ela agitou o
e mim! Heito
grasnou novamente. "Mentiro
ndo a cabeça contra minha bochecha. Não pude
ças se lançou
ntando protegê-lo.
escorrendo pelo meu rosto. "Ele é tudo
sitou. Vi um brilho do an
stericamente. "Essa coisa me atacou! É
ol era um falador,
receu novamente. O bri
se ele ao guarda, sua
O papagaio soltou um
ão! Por favor
um estalo doentio, ele t
cou mole. Ele o deixou ca
rt
pessoas, tudo desapareceu. Havia apenas a pequena e
ratado e machucado, finalmente s
o em que parei de a
leta