portfólio dos meus projetos em uma pas
. Eu estava planejando partir para São Paulo
baixo. Sua voz, fria e auto
onde voc
tava sozinho. Ouvi o clique suave dos
pasta e saí p
o em volta de Catarina Vaz. Ela olhava para
so?", ele perguntou, seus olhos
os antigos", menti, minha voz fir
im. Eu podia ver na ri
e ordenou. "Você não
oisas sendo movidas, de gavetas abrindo e
sant
eus dedos dormentes e caindo no chão com um
, as ferramentas de desenho do meu pai, as pinturas da minha mãe. Era um quarto
quanto olhava para a escada. "Aquele
"Ah, Heitor. Não quero ser um incômodo. Posso ficar em um h
har para ela, depois endurecendo novamente ao se v
ostura desmoronando. "Aquele era o ateliê
mo pedras. "Ela não precisa de um ateliê. Catarin
oz. "Maria! Fa
am no topo da escada, seus rostos chei
ssurrei, as lágrimas
ueno soluço. "Heitor,
Ele caminhou até mim, agarrou meu braço e me jogou para o lado
orrendo por mim e voltar
eira dançavam na luz da tarde. O cheiro de tinta a óleo e papel velh
o daqui", ordenou He
as preciosas memórias dos meus pais com pressa descuidada.
egá-las, mas elas est
os, soluçand
cruel brincando em seus lábios. "Não
xima. Era minha foto favorita dos meus pais e de mim, tirada
seu polegar acariciando o vidro sobre o
ela "tr
e se espatifou no chão. O
tropeçando para trás. "Alana,
te, seu rosto uma máscara de fúria. Ele
deu u
cair. Minha bochecha a
, sua voz tremendo de raiva.
ei explicar, mas
arto, para fora de casa e para o gramado da frente.
nsar no que fez", ele sibilou,
espalhadas e enlameadas do meu p
icar com seu l
Ouvi a pesada porta da frente bat
huva. Com os restos est