into de Arthur
puxando-a em direção à saída de e
para mim. Apenas corre
e de mim, uma parte pequena e estúpida
um teste. Um jogo de poder. Ela estava mostrando
lhou.
purrou por trás, e eu tropecei, meus pés se enrolando deb
mãos, minhas pernas, minhas costas. A dor era aguda e ofuscante.
O ar estava sendo esmagado
o. Meu último pensamento consciente foi do rosto
O cheiro agora familiar de an
janela aberta. A fumaça se enrolava em direção
stelas quebradas gr
igarro, seus movimentos brus
siedade. - Sinto muito. Pensei que você estivesse logo atrás d
. Sempre uma razão pela
disse, minha voz
m, confuso. - Voc
ele não estava falando comigo. Ele estava falando consigo mesmo, tentand
eu não estar brigando co
ura me invadiu.
eu disse, as palavras
im que você estiver melhor
uma presença silenciosa e sombria. Seu telefone
e ir - ele di
nas as
iltrou em meus ossos
o celular pré-pago que Ju
aça algo por mim. Descubra
recia... destruído. Suas roupas esta
u um tablet na minha cama.
rosto manchado de lágrimas. A manchete dizia: "AM
estava atormentando a frágil e inocente Catarina. Detalhava meu "histórico de violência",
ou, o rosto contorcido de raiva. -
disse, minh
ãos agarrando a frente da minha camisola de hospital. E
nar a vida dela! - ele gritou, sua saliva atingi
saiu furioso, me deixando tremendo, não
uma pulsação surda e constante. Pensei em nossos votos de c
se ele sequer se