tos depois que Arthur saiu.
heta. - Seu marido assinou a papelada inicial. Ele l
a mim de forma significativa.
. Ele já estava construindo uma narrativa.
prontuário diferente de trás da prancheta. - Este é o seu laudo real. V
e distanciamento profissional. - Es
a companheira constante. Lembrei-me de contar a Arthur sobre isso durante uma de suas breves visitas antes do julg
te amo, Helena. Sem
pi
conomias se foram, gastas com advogados que Arth
colha. Tive que
oque. - O que foi, Helen
eu disse, minha voz vazia.
o pode esperar? Você não tem ideia do que estou lidando a
o tom de Arthur mudou, tornando-se gentil e calmante.
eu estava deitada em uma cama de ho
r, de qualquer coisa que eu pensei que tínhamos, finalmente murcharam e morreram.
O sentimento era profun
ntrolada que rasgou minha garganta, crua e cheia de desespero. Ri até meus lados d
r completam
ira diferente entrou. - Sua ci
companheira de cela. Minha amiga. A única pessoa que me apoiou por tr
aguejou. - Flores, que
ros na minha mesa de cabec
era um confo
do? - ela perguntou, acende
sei nisso. Pensei no homem com quem me
uí-lo, Juju. Não o quero na cadeia. Quero que ele perca tudo. Sua carreira
u, soltando um anel de f
ganhando força. - Preciso de uma nova i
alargou. - Pra você,
entrou correndo, fingindo pânico, exigindo ver meus prontuár
a ele que o procedi
percorrendo seu rosto. Ele realmente parecia
inha cama, uma obs
nha voz fria. - Fingindo se imp
u. - Helena, i
reocupado. - Ele tentou explicar o laudo falsificado, culpando um est
os dele. - Você o demitiu? Ou apenas deu uma bronc