que Catarina me of
sse. Minha voz era baix
múrios percorre
gros
sforçando tanto, e ela
é uma
o com ela? - alguém pergunt
arecia prestes a se despedaçar. Então ele olhou de volta para mim
taça da mão
osamente suave. Ele se aproximou, me bloq
pedido. Era
lpe preciso e calculado. - Seria uma pena se os cuidados
mou incondicionalmente. A ideia dela, frágil e
i a taça de espumante. Levei-a aos lábios e b
minuiu. Os convidado
a Arthur, para a ideia distorcida deles de uma reunião feliz. Cada vez, esperava-se
equeno aceno de encora
m, me deixando afogar em um mar de espumante e sorrisos falsos. Eu podia senti
bi. E
a dor familiar das úlceras que me atormentaram na pri
icou, torcendo-se
última taça, seu sorriso lar
tosse estrangulada escapando dos meus lábios. Senti algo q
ng
os ofegaram
direção. Ele correu para o lado de Catarina, p
incandescente. Os rostos ao meu redor se borraram, s
as luzes fluorescentes. O cheiro
m uma cama
uma cadeira perto da ja
carregada de acusação. Ele se vi
a? Tentando fazer uma cen
urro fraco. Era a primeira vez que convers
ra mim pela primeira vez. Vi seus olhos traçarem o ângulo agudo da minha mandíbula,
a cruzou seu rosto
el de novo - ele murmurou, seu tom suavizando para aquele que ele usava quando prometia o mundo. - V
adro de um futuro que
não me importava com a casa. Havia ap
surrei. - Co
o um monólogo sobre nosso futuro, e eu o
á bem - ele disse, um
efone vibrou. Ele olhou
e preocupação. - Eu tenho que ir. Catarina está tend
porta sem um segu
hoque. E eu? Eu era apenas
u dos meus lábios. Ele nem a