amente penteado. Ele se movia com a mesma confiança fácil que encantava júris e desarmav
arro, meu corpo se lembrando de um tempo em que sua presen
meu braço. O toque era para ser reconfortan
oz cortou o ar, doce e enjoativa. - Hel
ari
aço como se estivesse quente. Ele se virou p
do branco, seu cabelo loiro capturando a luz da tarde. Ela correu p
us olhos brilhando com lágrimas não derramadas. -
entre nós. Seu tom era firme, um comando sutil. - Catarina t
a me dizendo que eu devia algo a ela. A injusti
alquer coisa, mas Arthur pegou meu co
rio baixo da conversa parou. Todos os olhos se voltaram p
Parece
próprio pai. D
nela? Ela não chega
ia dela é gente baixa. S
aram na faculdade, sabe. Eles
ficou tenso. Ele me puxou para mais perto, o braço envolven
murmurou em meu ouvido, seu há
orpo era um bloco de gelo. Eu não me inclin
iberadamente, af
esa. Um lampejo de algo - confusão, talvez até má
o. Depois de um pesadelo. Depois de um dia estressante. El
nica pessoa de quem eu pr
ava mais da p
a controlar minha reação, e isso o incomodava. Ele la
do pátio, sua voz retumband
morreram inst
orrendo a multidão. - Esta é minha esposa, Helena Montenegro. E
to uma performance quanto
pessoa mais forte que conheço, e está em casa. Comigo. Se alguém
tio. As pessoas se mexeram descon
us olhos antes de ser substituído por seu olhar característico de vulnerab
um gole
oz soando com uma sinceridade fal
olhos se fixando nos meus. - Por