rasgou
nda sentia o gosto metálico do sangue na boca. O calor das chamas devorando minha
o é nada
vez, morr
ez, renasc
ei até o espelho e encarei meu reflexo. Olhos âmbar, cabelos negros grudados na testa
sussurrei, o eco da pergun
dias desde que ac
nome. Mesmo destin
ldição que me acompanhava há séculos
ma está entrelaçada à minha por alguma piada cruel do destino. Às
huma delas
dor não passava. Nunca passava. Porque
dos postes piscavam como se sussurrassem segredos esquecidos. Gosto de andar entre os humanos. Eles não s
os, menos dor. Aprendi a não me ap
mpre dá um jeito
epente, cortando entre os prédios. Meu corp
. Inconf
Couro molhado.
coração tropeçou em ba
stá p
um presságio arrastando correntes invisíveis, procurando em c
strondo é ouvido quando meu Ipad escorrega das minhas mãos e eu perco o equi
uele esbarrão batendo com força n
apressado, de fones no ouvido e mo
ei, mas minha voz s
a. Aquele homem sequer perguntou se eu estava
quanto minhas mãos tremiam.
causa do
o se provou quando de repen
mundo pareceu desacelerar.
de predador. O mesmo olhar de todas as vidas. Inten
o não podia ser possível. Por um segundo, vi a mim mesma nos braç
; com a voz rouca, como se ac
ocê