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rasgou
Ainda tinha gosto de ferro na boca, o hálito pesado de fumaça. Vi as chamas lambendo a pele,
ortante, atravessou t
o é nada
s meus dedos. Ouvi o som do impacto contra a pedra
vez, morr
ez, renasc
ho: moldura rachada, um fio de cabelo preso com fita no canto. Meus olhos âmbar me encar
- sussurrei, e a pergunta
ioteca com outro nome dobrado no fundo da gaveta, e a rotina que eu ensaiava para não criar r
nome. Mesmo destin
ldição que me acompanhava há séculos
ma está entrelaçada à minha por alguma piada cruel do destino. Às
huma delas
dor não passava. Nunca passava. Porque
s. Um padeiro assobiava para dentro do seu portão enferrujado; um cachorro revirava o saco de lixo, farejando promessa
ramente olham duas vezes. Para eles, eu
os, menos dor. Aprendi a não me ap
mpre dá um jeito
epente, cortando entre os prédios. Meu corp
. Inconf
Couro molhado.
coração tropeçou em ba
stá p
um presságio arrastando correntes invisíveis, procurando em c
mudou e, de repente, o cheiro veio, primeiro um nó no estômago, depois corrosão
, recuperando
bro, máquina de café na mão, desculp
sculpa! Nem
uém desviou, outra pessoa só piscou. Meus dedos tremiam. Não pela que
a. Aquele homem sequer perguntou se eu estava
quanto minhas mãos tremiam.
causa do
o se provou quando de repen
uma brasa no meu peito: pinho queimado, couro molhado, sang
argos, uma sombra que parecia moldar o ar ao redor. O mundo travou: o vended
go que tivera e perdido. Havia nos olhos dele algo que eu já vira antes,
ou uma risada curta, e a cena tremeluziu de novo. Ele ab
ocê
ar, como se tivess

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