gar - ele repetiu, caminhando até o ba
s das mãos não vinha do calor da chapa
s. Meu fim
explicação? - perguntei, t
ar. Como se degus
então, sentou-se no banco à frente do balcão, como s
etro gritava para que eu fugisse, mas meu
café escorria da garrafa térmica, eu sentia o olhar dele cravado nas
tempo? - ele perguntou, casu
essoas que entram aqui não tem sonhos com estra
mediato, pegando a xícara com mãos firmes, gra
nhora entrou, acenou, sentou-se ao fundo. Tentei me
cânicos que eu fazia, os olhares que desviava. Eu sentia seu cheiro mesmo à distân
ceu. Um grito. Seguido de uma batida surda
s olhos virando, a respiração curta. - Chama uma ambulância! -
l se ad
aço - pediu
da senhora com cuidado. Os olhos est
stá fazendo? - perg
cemia grave. Ela precisa de açúcar imediatament
ida na geladeira e voltei. Ele levantou o rosto,
a vez, não soou como um pedido. Era um
baixas. Na última vida, ele me entregou aos Caçadores sem hesitar. Agora.
rou. E foi no mesmo momento em que a ambulânc
hoque, observando o automóvel se afastar, s
alvou ela -
disse ele, com aquele mesmo sorriso triste d
se referia ao seu sonho, mas acima de tudo, sa
te foi atrás dos paramédicos, esperando por notícias. Enquanto iss
indo? - perguntei por
u nem deveria ter. Quero saber por que, toda vez que te v
o, contendo
ato, mesmo sabendo que aquilo não era v
ocê é? - Mesmo ass
omo ele olhava. Como se buscasse em mim u
o que você vai co
meus lábios, ele se aproximou, ap
sso. Não ve
anto? - ele murmurou. -
e. Azuis. Intactos. Cheios
e você
partiu e
rçou. Dessa vez, apenas assentiu, como se alguma parte dele a
caminhando até a porta. - Se existe algo e
E tudo desabou. Eu me apoiei no balcã
ssino. Meu salvador.