do. Depois do que aconteceu, fechei a lanchonete mais cedo. Precisava de
to me fez virar rápido, me preparando para uma batalha,
. De
ntrega. - Só... achei que você devia saber. A senhora Alzi
arecer indiferente. Mas a verdade é q
A preocupação nos olhos dele parecia genuína.
a. Eu conheç
a andar. Mas os passos
um "não"? - pergu
vezes a gente ignora o que o
rei para ele. - Você não sabe o que
baixo. Quase um sussurro. - E se, mesmo sem
o beco ao lado. Um som metálico. Violento. Kael ava
suas garras começaram a apontar; o seu
o. Me afastado. Mas alguma coisa me puxou. Curiosida
grotesca que parecia saída de um pesadelo. Um homem, ou o que um d
i, Lyris! -
ós, e a luta começou quando ele entrou em seu estado lupino. A luta foi brutal. Lâmi
ha de garras contra lâmina. Gritos abaf
lhos, mas não conseguia. Ele lutava por mim. Por alguém
ou o peito da criatura. Ela gritou, um som sobrenatur
logo em seguida, volt
ngue escorria do seu ombro.
- ele pergunt
é quem tá
... - ele murmurou. - Não
você tá
gou antes d
o sofá, o ombro enfaixado. Eu não tinha opção além de trazê-l
sua casa? - ele pergun
ha es
sorr
é muito
ei para ele. - O
respondeu com uma voz
ngulo em seco. - Em meus sonhos, é isto que juro, em cada vida. Mesmo que eu não lembrasse de todas.
Não havia como
urrou em seguida -
ga demais pra ser c
- Ele se aproximou. -
i em ceder. Em tocá-lo. Em con
egistros. Mas o frio na nuca que senti era re
Sem nome. Apenas u
r tudo, você m
ro de sangue, passado e prom
stino que no
mald
presságio cruel: "Se ele lembrar tudo, você morre pri
tivera horas antes, as bandagens em seu ombro já começavam a se manchar de vermelh
ito e o olhar dele que queimava por resposta
yri
o, mas não era ele quem falava, eram as minhas memórias. A sua voz em n
ro, e o meu rosto contrai... Todas as
queou, soltei um grito abafado, um soluço engasgado quando de re
Sangue nas mãos. Atrás de mim, Kael em sua forma final. Uma fera. Ele
! - eu gritei. Ele hesitou. Por um se
a br
me sacrifiquei. Pela única coisa que s
meu lado. Gritando meu
quela memória liberta meus pensamentos, vo
rrer por você?" murmurei para mim mes
re os olhos ofegante, sentando-se
.. caindo. E eu não consegui salvar. - Ele segurou a cabe
Minha voz saiu mais ba
star acontece
O
a ele. E menti. -
ava mentindo. Mas não disse nada
*
e seu ombro já havia parado de latejar, s
r de que aquilo ainda era minha vida. Mas não era. Era uma guer
ara trá
rado sob um poste. Olhos como vidro
de ser quebrado, L
a. Ele era um Guardião. A voz dele, fria e sua
á mais vulnerável do que nunca. Est
avia ma