Ele Era Meu Destino (Mas Também Meu Fim) / Capítulo 4 A segunda vida em que desejei que fosse mentira | 16.67%cores do mundo. Depois do que aconteceu, tranquei a lanchon
tava a ponto de partir quando passos me fizera
. De
paz. - Só... achei que devia saber: a senhora Alzira es
ta, dura. Por dentro, meu peito
- A preocupação nos olhos dele era sincera, e
o o caminho. - Dei as co
vieram logo atr
um "não"? - pergu
e ouve quando o corpo sente o oposto. - A res
encarei sua fac
to. Você não sab
surrou. - E se, mesmo sem lembrar, e
lento, vindo de um beco lateral. Instinto o
s dos dedos se curvaram, uma linha de tensão
o. Mas algo me puxou na direção do som: cur
a. Não era humano, ainda que lembrasse um homem: pele esticada demais, olho
itou. Mas a coisa já me vira
músculos inchando, coluna arqueando, garras surgindo com um s
ivos secos, golpes que faziam o metal tilintar. Eu me afastei, presa entre pavor
ha de garras contra lâmina. Gritos abaf
lhos, mas não conseguia. Ele lutava por mim. Por alguém
rito que não era humano rasgou o ar; a figura retraiu-se e, num borr
joelhos, as mãos tremendo. Havia sangue no o
gue escorria da ferida aberta. Seus
m? - perguntou
rando! - respondi, o
murmurou ele, como se repetis
dizer mais, o escuro l
*
o enfaixado, respiração lenta. Não tive escolha: trazê-lo ao hospital não era seg
casa? - murmurou ele, a
olha? - res
pequeno
muito r
ei-
.. o que
o. Fina
te proteger. Em cada vida. Meu corpo lembra, meu cor
Não havia como
urrou em seguida -
ga demais pra ser c
- Ele se aproximou. -
i em ceder. Em tocá-lo. Em con
uro da sala. O número nã
agem bri
r tudo, você mo
etei, num gesto tão absurdo quanto inútil: apagar não
devia estar ali. Nenhum de nós devia. E ainda assim, ele olhou
ro de sangue, passado e prom
stino que no
mald
presságio cruel: "Se ele lembrar tudo, você morre pri
tivera horas antes, as bandagens em seu ombro já começavam a se manchar de vermelh
ito e o olhar dele que queimava por resposta
yri
o, mas não era ele quem falava, eram as minhas memórias. A sua voz em n
ro, e o meu rosto contrai... Todas as
queou, soltei um grito abafado, um soluço engasgado quando de re
Sangue nas mãos. Atrás de mim, Kael em sua forma final. Uma fera. Ele
! - eu gritei. Ele hesitou. Por um se
a br
me sacrifiquei. Pela única coisa que s
meu lado. Gritando meu
quela memória liberta meus pensamentos, vo
rrer por você?" murmurei para mim mes
re os olhos ofegante, sentando-se
ocê estava caindo. E eu não consegui salvar.
eloso, a face mar
tão cedo - respondi, tentando
e que eu mentia. E isso doeu
e seu ombro já havia parado de latejar, s
r de que aquilo ainda era minha vida. Mas não era. Era uma guer
ara trá
rado sob um poste. Olhos como vidro
de ser quebrado, L
a. Ele era um Guardião. A voz dele, fria e sua
á mais vulnerável do que nunca. Est
avia ma

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