img Ele Era Meu Destino (Mas Também Meu Fim)  /  Capítulo 4 A segunda vida em que desejei que fosse mentira | 22.22%
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Capítulo 4 A segunda vida em que desejei que fosse mentira

Palavras: 1416    |    Lançado em: 22/07/2025

do. Depois do que aconteceu, fechei a lanchonete mais cedo. Precisava de

to me fez virar rápido, me preparando para uma batalha,

. De

ntrega. - Só... achei que você devia saber. A senhora Alzi

arecer indiferente. Mas a verdade é q

A preocupação nos olhos dele parecia genuína.

a. Eu conheç

a andar. Mas os passos

um "não"? - pergu

vezes a gente ignora o que o

rei para ele. - Você não sabe o que

baixo. Quase um sussurro. - E se, mesmo sem

o beco ao lado. Um som metálico. Violento. Kael ava

suas garras começaram a apontar; o seu

o. Me afastado. Mas alguma coisa me puxou. Curiosida

grotesca que parecia saída de um pesadelo. Um homem, ou o que um d

i, Lyris! -

ós, e a luta começou quando ele entrou em seu estado lupino. A luta foi brutal. Lâmi

ha de garras contra lâmina. Gritos abaf

lhos, mas não conseguia. Ele lutava por mim. Por alguém

ou o peito da criatura. Ela gritou, um som sobrenatur

logo em seguida, volt

ngue escorria do seu ombro.

- ele pergunt

é quem tá

... - ele murmurou. - Não

você tá

gou antes d

o sofá, o ombro enfaixado. Eu não tinha opção além de trazê-l

sua casa? - ele pergun

ha es

sorr

é muito

ei para ele. - O

respondeu com uma voz

ngulo em seco. - Em meus sonhos, é isto que juro, em cada vida. Mesmo que eu não lembrasse de todas.

Não havia como

urrou em seguida -

ga demais pra ser c

- Ele se aproximou. -

i em ceder. Em tocá-lo. Em con

egistros. Mas o frio na nuca que senti era re

Sem nome. Apenas u

r tudo, você m

ro de sangue, passado e prom

stino que no

mald

presságio cruel: "Se ele lembrar tudo, você morre pri

tivera horas antes, as bandagens em seu ombro já começavam a se manchar de vermelh

ito e o olhar dele que queimava por resposta

yri

o, mas não era ele quem falava, eram as minhas memórias. A sua voz em n

ro, e o meu rosto contrai... Todas as

queou, soltei um grito abafado, um soluço engasgado quando de re

Sangue nas mãos. Atrás de mim, Kael em sua forma final. Uma fera. Ele

! - eu gritei. Ele hesitou. Por um se

a br

me sacrifiquei. Pela única coisa que s

meu lado. Gritando meu

quela memória liberta meus pensamentos, vo

rrer por você?" murmurei para mim mes

re os olhos ofegante, sentando-se

.. caindo. E eu não consegui salvar. - Ele segurou a cabe

Minha voz saiu mais ba

star acontece

O

a ele. E menti. -

ava mentindo. Mas não disse nada

*

e seu ombro já havia parado de latejar, s

r de que aquilo ainda era minha vida. Mas não era. Era uma guer

ara trá

rado sob um poste. Olhos como vidro

de ser quebrado, L

a. Ele era um Guardião. A voz dele, fria e sua

á mais vulnerável do que nunca. Est

avia ma

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