img Ele Era Meu Destino (Mas Também Meu Fim)  /  Capítulo 2 Os olhos dele | 8.33%
Baixar App Lera
Histórico

Capítulo 2 Os olhos dele

Palavras: 1149    |    Lançado em: 22/07/2025

u ainda podia ouvir o som dos carros, os passos apressados, as buzinas e voz

le olhar. Aquel

as. O olhar do meu comp

em guerra. Tudo gritava para que eu fugisse. Tudo, me

e minha pele até a alma. A testa franzida, não de raiva, mas de d

ireção, minhas pernas se mover

va a garganta, o coração batia fora do compasso,

em ombros, ouvi protestos, mas continuei corre

quina, uma memória me golpeava: fogo devorando uma cabana; neve manchada de vermel

contra o concreto, mas levantei sem

aquele fim. E e

lando contra as costelas. O cheiro de lixo molhado e ferro velho me

ndo o lábio. Talvez fosse. Mas eu já conhec

trolar a respiração, quando a

ue você

rouca, quase p

culo pronto para o golpe, a acusação, a rejeição...

arado ali, a alguns

gesto de paz. A sombra dele se alongava

bre a testa, e nos olhos... aqueles olhos. A mesma intensidade de sempre, mas mist

alhou, ele respirou fundo

ga, tentando esconde

e. Ninguém n

a mão dele se ergueu, lenta, firme, apenas o bastante

Qual é o

lavra presa na garg

Ly

como quem prova uma no

Ly

mentar o som, reconh

Kael. Kae

sobre mim co

octis.

jornais esquecidos nos cafés. Um alfa importante, de uma

meu companhe

tou atrasada - menti, o me

à frente. O olhar estreitado, como quem tenta agarrar um

esqueceram

repeti, qu

mão pelos cab

hoje. Sempre ig

. Aquilo jamais tinha acontec

ce... com muita gente. - A mentira saiu

. - A voz dele baixou, ásper

so, e o mundo pa

mulher. Morrendo.

frase foi mais alto

a pele gelada, o coração

ava com

mi

a acontecer. Nã

ssurrei, mal reconhece

lhei na multidão. Ombros me empurraram, buzinas soaram, mas n

*

te, o pesad

Os dentes rasgavam minha carne, o gosto de sangue inundava m

o é nada

a parte. Sempre ig

lgo m

co. Mas um homem ajoelhado, com os ombros curvados... chorando. As l

que as garras atra

ressalto. O quarto banhado pela luz pálida da

penas mai

é barato e pão amanhecido enchia a lanchonete onde eu trabalhava. O balcão engordurado, as mesas de fórmica arranhada

a cintura, uma xícara de café esfriando na mão, e meus pensamentos aind

r cima d

pareceu se

a

e tudo. A jaqueta escura grudada aos ombros largos, as mãos

ixei escapar, baixa

o. Não era exatamente de alegria. Era o tipo d

te conhecia d

Baixar App Lera
icon APP STORE
icon GOOGLE PLAY