u ainda podia ouvir o som dos carros, os passos apressados, as buzinas e voz
le olhar. Aquel
as. O olhar do meu comp
em guerra. Tudo gritava para que eu fugisse. Tudo, meno
lhos. A testa levemente franzida, como quem tenta alca
um passo na
ra de mim naquela vida, e completamente ass
no meio da multidão, as calçadas cheias. Esbarrei em pessoas, tropecei em
, o coração disparado. Encostei na parede
eu já conhecia o fim daquela
hos. Me forc
ntão qu
ue você
que diabos aquilo signific
esperando o golpe, a acusação... a
o as mãos num gesto de paz.
s. Os cabelos escuros estavam ligeiramente bagunçados, e os
achei que t
e canto
e. Ninguém n
sua mão se ergueu, apenas
Qual é o
si
Ly
se o som na língua. Como se fosse...
sobre mim co
octis.
jornais esquecidos nos cafés. Um alfa importante, de uma
meu companhe
tou atrasada - menti, o me
asso mais perto. Os olhos se estreitaram. - Eu acho que eu.
aconteceu em nenhuma outra vida. Será que eu ainda estava dormin
acontece... com muita gente - mes
voz mais baixa, carregada. Quase sombria. - Nã
parou por
com as mor
ão me empurrou
acontecer.
que ele pudesse dizer mais alguma coi
ra
*
sadelo voltou. Cham
dele: "Você não é nada pra mim." Mas havia algo novo. A
do que quando ele enfiara
ressalto, só para saber que o dia já n
to e pão dormido preencheu a lanchonete onde eu trabalhava. E
o. O avental amassado, a xícara na mão e o pe
r cima d
estav
a
cura, as mãos nos bolso
vo? - murmur
e sorriso de quem sabe qu
te conhecia d