gélida, e o cheiro de madeira queimada e carne carbonizada pairava no ar pesado. O calor do incêndio e o frio do vento misturavam-se em contraste,
poupadas temporariamente apenas para servirem a um propósito cruel -, Morpheus obrigou-se a se mover. Com pas
oradores e soldados jaziam espalhados pelo chão. Entre eles, ele avistou o de Athor, ainda ajoelhado, a cabeça
os, fixados em um vazio que Morpheus não conseguia encarar. A espada dela, partida ao meio, estava jonte dos corpos de seus pais. Suas mãos tremeram enquanto ele estendeu os dedos para tocar o fragmento da
m fio de cabelo intacto. Ele o guardou cuidadosamente, lembrando-se dos ensinamentos de suauma ideia começou a se formar. Ele se lembrou dos conselhos de Darka sobre a metamorfose e do que seria necess
podia mais ser Morpheus de Nuta, o garoto. Isso não o salvaria. Era preciso renascer de outra f
rumo ao desconhecido. As chamas diminuíam, mas o ódio que crescia dentro dele q
a última lembrança viva de Nuta - e seu des
inho da
Ele não tinha um plano claro, mas havia uma certeza que queimava em sua mente: o homem loiro de armadura vermelha era a cha
rfo que ainda não havia utilizado seu dom para combate, sem treinamento, sem armas adequadas e com pouca força física. Setórias que seu pai contava ao redor
iveram à destruição do Império. Eles treinavam os sobreviventes mais f
issem, talvez fossem sua única chance. Eles poderiam ensinar-lhe o que ele não sabia: força,
strada
m, evitando estradas movimentadas e cidades fortificadas. Ele usava sua habilidade para assumir formas difere
l, Morpheus se misturava ao ambiente. Ele disfarçava sua presença, mantendo a cabeça baixa e i
e mudaria seu rumo. Morpheus estava sentado em uma taverna
rilhos? - murmurou o primei
izem que um deles apareceu nas Ruína
começou sua jornada em direção às ruínas. Ele estava decidido a enco