ecorado pelos brasões das linhagens mágicas mais ilustres, o portão não apenas delimitava território - ele separava mundos. Cada curva
uele portão era muito mais que uma barreira física. Era um desafio ao disfarce que ele carr
-lo antes mesmo de pedir seus documentos. Com a mão estendida, exigiu o pergaminho, e Morpheus, respirando fundo, entregou o documento forjad
em tons dourados, refletindo o poder do disfarce cuidadosamente construído. Após alguns segundos de
ndo-o com o olhar desconfiado. - Pense
precisava responder sem vacilar,
leve tom de arrogância, como seria esperado de u
sse buscando algo além das palavras. Por fim,
mas leais - comentou ele, quase como uma pr
lavras. Ele sabia que havia superado o primeiro obstáculo, mas também que a jornada estava apenas começando.
onante de estruturas geométricas e corredores amplos, onde runas pulsavam em harmonia com os ecos da mag
Ano: Submissão
onde cada detalhe do cotidiano reforçava a desigualdade e lembrava aos alu
s, um reflexo simbólico de sua posição inferior. Mesmo carregando sobrenomes nobres
e guardavam os uniformes - vermelho para iniciantes
i-veneno, eram um paradoxo: luxuosas na aparência, mas sempr
tes, como limpar os estábulos infestados de criaturas mágicas,
idia seu quarto com três colegas que represent
édia em seu nome nobre. Era alvo constante de risadas, m
ava o peso de sua linhagem prestigios
stério inquietante. Suas runas eram tão pr
mágicos, Morpheus cuidadosamente guardou sua espada curta, envolta em um tecido. Para ele, a lâmina n
rto dia, enquanto ele fechava o baú com cuidado, R
m pergaminho de runas que escrevia à mão. - Não sabia que magos precisa
lado polindo um anel
emocional. Não é como
e fechou o baú antes de o
opção a mais do que confiar apena
osta. Ele olhou para Morpheus com curiosidade
vez, balançou a
rigorosas. Cada disciplina parecia proje
em pequenas correntes de ar. Erros eram punidos severamente,
s atrocidades. Para Morpheus, ouvir sobre "os traidores naturais" - referência aossultava em punições mágicas automáticas. Pell tropeçava nas aulas, enquanto Ryk demons
s rapidamente se transformou
s em cada aula, buscando exp
com precisão e calma, evitando ent
zavam seus pertences, Ryk pa
... meticuloso, Vors. A pr
espondeu s
não é nada s
ecimento mútuo. Ambos sabiam que competiam em níveis difere
o que as aulas ensinavam. Ele entendeu que, para sobreviv
onfiança. Theron permanecia como um adversário distante, enquanto Ryk era uma
era um jogo de sobrevivência, e ele precisaria de ca
bilidades: A Estrat
s escola, Nihlys era um labirinto de poder, desconfiança e aprendizado constante. Cada lição aprendida nas salas de aula era apenas u
ue se estendiam para baixo em túneis cavados na pedra e para os céus com torres que desapareciam entre as nuvens. Cada bloco de mármore negro
o, tinham permissão de se mover apenas por um pequeno setor designado para iniciantes. Este setor incluía os dormitórios, as salas
a que até os mais ousados pensavam duas vezes antes de tentar explorar além dos limites estabelecidos. Para o
ha que equilibrar um desafio único: usar seus dons metamórficos de forma dis
o os momentos solitários nas madrugadas para ape
doses de dor para aprimorar a resistência física, nec
mbra, permitindo que ele navegasse pelos corredores desprot
e Dain Vors começou a se manifestar lentamente. Na solidão do dormitório, Morpheus às vezes s
própria magia. Ele observava atentamente os mestres e os alunos, crian
azes de tolerar falhas, e quais eram mais manipulá
s mais antigos, reconhecendo quem comandava o respei
anto de evitar chamar atenção indesejada quanto de se inse
nas um sobrevivente: estava se transformando em um estrategista, alguém que sabia como
orpheus, por sua vez, fazia o possível para nunca ceder terreno. Apesar da tensão, havia momentos em que eles quase se re
lhava para o reflexo de seu próprio rosto na água de uma fonte isolada. Ele sabia qu
duação: Um No
o iniciante hesitante. Seu disfarce como
as - fogo, água, ar e terra e raio - com
s à ajuda clandestina de Ryk, qu
Vors, que já não dependia tanto de imitações, mas ex
limitações. Embora a biblioteca fosse um espaço vasto, com paredes que tocavam o teto abobadado e corredores intermináveis de conhecimento, apenas algumas sessões eram l
erdades ocultas que seus pais haviam mencionado sobre o mundo e as raças que o habitavam. Ele passou horas mergulh
ia nas
o que mudaria sua visão sobre as raças e suas conexões com a magia. O texto era simples, quase didá
dade única de atribuir efeitos mágicos ao metal. As armas e armaduras forjadas pelos anõe
ísica descomunal era um reflexo de sua conexão mágica. Sua magia era passiv
diam controlar a magia em sua forma mais pura. Sua habilidade de transformarorava completamente o fato de que ele podia conjurar magia? Seus mencionaram que era uma habilidade muito rara entre os metamorfo. Seria esse um traço tão rpheus encontrou detalhes sob
vessem limitações comparadas às outras raças, alguns indivíduos podiam alcançar feitos impressionantes, como manipular magia pura - embnalizar magia de forma pura, sem a necessidade de núcleos ou intermediários. Os elfos eram descritos co
scoberta sobre os metamorfos era mais do que apenas uma curiosidade. Se aquilo era raro e desconhecido, então por que ele
mento distraído e solt
o, Vors. Algo no laborat
r diretamente. Ryk era perspicaz, e o silêncio ape
o a sensação de que havia muito mais para descobrir. Nihlys era uma escola poderosa, ma