parecia impregnado na minha pele, mesmo
esa de centro da sala. Uma
novo. Luc
erfeitamente ajustada. Um Patek Philippe. O reflexo no metal p
a era ai
da me dá o melhor,
marcação: @Isa
como ele era desrespeitoso, sobre como ela permitia isso. Ela me chamaria de inseguro, de patético, diria que eu estava vendo coisas, que e
teclado. A raiva subiu, quente e familiar, mas
uma calma gelada
posta curta, se
quem juntos p
vi
ito. Não senti a necessidade de quebrar alguma coisa.
a comemorando com Lucas seu novo brinquedo de 250 mil reais. O val
ntrastava brutal
0 r
a na minha mão direita depois que escorreguei e caí de mau jeito sobre um copo queb
nto-socorro, com a mão enrolad
ão feio. O médico disse que preciso de uma cirurgia de
demais. Eu podia ouvi-la respirar, o som
pedindo um favor absurdo. "Ricardo, você tem noção do que est
médico disse que se eu não fizer ag
tra um jeito de gastar. Deve ter um jeito mais barato, procure no SUS. Não vou
o foi en
elular na mão e uma dor que ia muito além do corte profund
no início. Quando liguei, sua pr
cê está bem? Onde você
faísca de esperança de que talve
voz masculina ao f
acontec
hucou. Preciso
upe, ele é um homem adulto, sabe se cuidar. Além disso, não tínham
mudou. A preocupação desapareceu, substituída
do, se vire. Tenho um
esl
óstico foi claro: deficiência permanente. Minha mão direita, a mão com que eu desenhava, com que eu criava, com que e
agora estavam fisicamente impossíve
agnóstico final, Lucas postava a
tir raiva, ódio, uma vontade de gritar. Mas eu estava cansado. Exausto. As lágrimas que eu pensei que viriam si
nico no Instagram não
carta de