e o ar salgado do mar entrava pela jane
estava deitada na cama, de costas para ele. O seu corpo, uma si
o hesitou por um momento a
nes
e ligeiramente
nathan. Tive um di
lpa de sempre. Nos três anos de casamento, a intimidade entre eles tinh
dos, Vanessa.
rompeu, o tom agora com uma ponta de i
la garganta. Ele mordeu o lábio, recuando. A sua digni
Isto não podia continuar. Ele tinha abandonado a sua vida, a sua família rica em Lisboa, o seu fut
Vanessa tinha saído. Era um ritual quase noturno, ela saía par
correr, pegou nas chav
o dela a percorrer as ruas tranquilas da cidade cos
lua iluminava a sua figura enquanto ela saía do carro. Era tão bonita, tão elegan
Hugo Contreras. O artista boêmio que Vanessa lhe ti
us braços e a beijava com uma paixão que Jonathan nunca tinha conhecido. As mãos dela percorri
elada. Tudo fazia sentido agora. O dista
primeiros modelos, grande e pesado,
ina? S
e surpresa. E
casamento acabou. Preciso que comeces a procurar. Alguém adeq
do outro lado da linha. "J
ois. Apenas faz
e responder. A decisão estava tom
nto urbano quando a porta se abriu de repente. Era Vanessa. E ao lado
a, a voz cheia de uma urgência que ele agora sabia ser
-se sobre ele. A ironia era esmagadora. Ele, o marido t
tura dele, o olhar dela cheio de uma preocupação que ela nunca lhe tinha mostrado. Hugo olhou p
erguntou Jonathan, a sua v
ontravam os dele. "Ele estava a ajudar-me a mover uma
ia que era uma mentira. Ele tinha-os visto na noite an
r a fazer mais perguntas. "Ele é... um grande amigo. O vi
do. Ele viu-o pelo que ele era: um manipulador. E a sua esposa, a mulher por quem