ara no rosto dela, e soube que tinha de sair d
ora," disse el
caminhou em d
tou Vanessa, tentand
como se fosse veneno e saiu,
te a escorrerem-lhe pelo rosto. Ele encostou o carro numa falésia com vista para o mar e chorou. Cho
nos projetos, nos planos, em qualquer coisa que nã
e no seu escritório, o ro
os. "Ele está em casa, com febre. Tu és arquiteto
sou arquiteto, Vanessa. Não sou médico.
os. A tua família é dona de hospitais! É o mínimo
almente explodiu. "Ele está na minha casa,
a suavizar-se numa tentativa de manipulação. "Não quero
um som amargo e oco. "Tu preoc
e. Ela agarrou-o pelo braço e puxou-o para
forma imprudente, cantando pneus nas curvas,
a minha casa, e agora queres que eu seja o médico dele? O q
responder, ouviram u
ram Hugo no chão da casa de banho, n
itou Vanessa
íno. Ela e Jonathan levaram-no para o hospital, a
tava certo. A cor do "sangue" era demasiado escura, o chei
ntro, ele "acordou" e apontou
a. "Ele envenenou-me. Havia umas
do teu casaco," disse ela, a voz a tremer. "Eu vi um pequeno
o tinha sido plantado. Ele sabia que tudo era u
"Depois de tudo, depois de três anos, tu olhas para mi
foi a resposta mais dolorosa d