o calor em minhas mãos. O cheiro de mel e
ar forte", disse Dona Clara, seu
eu rosto era uma máscara de tranquilidade. Eu sabia que qualquer hesitação, qualquer sinal de desconfiança, colocaria o plano
se, levando o c
pequeno suspiro de alívio escapando
dar um gole, inclinando o copo
elícia", falei,
treitaram um pouco.
tudo, Sofia. Não
s. Na primeira vez, eu não perceb
a desculpa mais simples que me veio à mente. "Vou deixar
alvou. Miau, meu gato preto de olhos verdes, saiu de dentro dele,
", eu disse, rindo. Era a di
o gato com desdém. E
u queixo. Ele era meu único confidente na vida passada, o único que, mesmo sem entender, pareceu saber que a "Bruna" que vivia na casa dele era, na verdade, sua dona
je, né, bolinha de pelos?
inha mente. Era arriscado. Era cruel com Miau. Mas era a única man
teúdo do copo de leite na pequena samambaia que ficava na minha mesa. A terra escura absorveu
nfusa e fraca. O verdadeiro catalisador da troca era o "amuleto da sorte" que ela me deu na primeira vez
, nesta nova vida, eu a vi escondendo-o em sua bol
a boca, eu tirei o peq
ntou Dona Clara, desconfiada, ten
om os dedos trêmulos, prendi o pequeno colar de quartzo no
r com a pata, mas eu o acalmei, fa
, me levantando e
rou no meu quarto sem bater, c
Não aguento mais e
depois para o copo de leite quase va
te para dar energia." Ela se virou para mim.
osto uma tela em branco. Quando ela não o encontrou, um pânico rápido passou por
está pronta", ela disse, forçando um sorr
e cima a baixo c
e logo para parar de encher o saco
e e de um gatilho emocional. Na primeira vez, foi o toque de Brun
olar estav
, se aproximou. Mas não de mim. Ela olhou par
to!", ela gritou, e deu
de Miau, uma luz fraca e quase imperc
ficaram vidrados. Ela balan
u de lado no chão, com
u confusa. "Bru
. Olhou para as próprias mãos, depois para os pés. Uma confusão genuína
aiu não foi
um m
sustado e inconfu