ai dirigia, concentrado no trânsito, e minha mãe, no ban
tudo bem, filha? Você
mãe. Só ansi
, o corpo de Bruna, que agora abrigava a alma confusa do meu gato, Miau. E no chão do carro, dentro da caixa
o da minha mãe, e a cada cinco segundos
Sente-se direito", ela sibilav
e os carros passando pela janela. Ela tentava colocar a cabeça para fora, e eu tive que segurá-la pelo braço. Sua mão, ins
mais alto desta vez. "Que comport
tão densa que
meu pai, tentando acalmar a situação. "
orriso para meus pais.
o, acusador. Ela não entendia o que tinha dado e
ens ansiosos e pais esperançosos se acotovelava nos por
rou. "Bruna" viu um pombo no chão e, para o horror de todos, agach
o rosto vermelho de vergonha. Ela agarrou o braço da "filha" e a
ximou, o rosto ch
á bem? Ela não pare
pondeu, suando frio. "Ela queria tanto passar, c
omo um gato, a caixa de transporte no chão começou a se agitar
", eu disse, dando um
voz fina e abafada gritou de dentro da caixa. Era a voz d
la ficou branco. Ela olhou da caixa de transporte para a "filha" que agora tentava lamber a própria mão, e
?", ela sussurrou para m
i. Um sorriso
me viu. Seus olhos se arregalaram em reconhecimento. Ela soltou um miado de alegria - qu
ela gola da camisa. A contenção foi tão brusca
meçaram a nos olhar com impaciênci
se apressarem"
"Boa sorte, meu amor. Dê o seu mel
gada, pai", eu disse
co, arrastando uma "filha" que agia como um animal de estimação perdido, enq
minhei em direçã
sentia medo. Eu sentia poder. Eu estava preparad

GOOGLE PLAY