m um copo de leite morno na mão, o
e dar energia para a prova. Fiz c
r refletia em seus olhos, e por um segundo, vi um bri
omeçou a bate
medo. D
inha vivido es
do um sono estranho e de ter agradecido a ela, a babá que cuidou d
que aconte
premonição. Não e
ri. E
mais importante do país, a prova para a qual estudei por anos
leite. E quando acordei, nã
hecia, pesado, lento. E do outro lado do quarto, eu me vi. Meu próprio c
ido comigo. Dona Clara e Bruna planejaram tudo. Bruna, preguiçosa e invejosa, que nunca passou um
a a assistir ao meu próprio desastre. Bruna, usando meu ros
para me
fiscais." Meu nome estava em todos os jornais. Minha foto. Minha reputação, construída com ta
cada. Humilhad
a problemática, e a filha deles, a verdadeira Sofia, tinha tido um colapso nervoso inexplicável. Eles se voltaram contra a "Sofia" que viam, mas também contra mim, a "Bruna" que t
. Desacreditada, sozinha, enlouquecendo dentr
o, no meu corpo. E na minha frente, Dona Clara me
vez, o começo d
ítima. Desta vez, eu sabia o que elas queriam. Eu sab
u simplesmente fazer a prova e roubar a minha vaga? Por que o plano dela foi tão destrutivo? Não era só sobre roubar m
isava sobreviver a este dia. E garantir que o inferno
o copo. Meu sorriso era o mais doce que
O mesmo sorriso que me assombrou
ia sorrir por