ida co
colando no banco. As luzes da cidade se tornaram borrões colorido
uebrar alguma coisa. Queria sentir dor, uma do
r!", Sofia gritou, a voz dela m
ign
gritou de novo, segurando no pain
som amar
hos da estrada. "Você não se importou quando destruiu a
", minha voz saiu rasgada. "Você me
eus cantaram, o carro derrapou, perigosamente perto do guard-rail. Eu vi o
Sofia, nos fechou. Ele bateu na minha traseir
role s
, vidro se quebrando e o som agudo de um impacto violco de um hospital. A segunda foi Sofia, sentada em uma cadeira
tava quebrado, mas a visão dela
azendo aqui?", eu
ela respondeu
sobre nós. Eu não sabia
o com as palavras mais absur
novo, Rafael. Vam
lo. Aquilo era uma pi
louca?", eu
ste, um sorriso que nã
"Mas eu não consigo
sua loucura e da sua crueldade, ela acre
licado no começo. Sabe, p
iv
ecoando na minha
eduzia, enquanto me destruía, enquanto me via
o era remorso. Era apenas mais uma faceta do seu jogo doentio. Ela não me queria, ela só não queria que mais ninguém me tivesse
ões no meu rosto refletidos no vidro da janela. Eu
oderia ter por ela se apagou, deixando apenas cinzas e um vazio frio. A mulh