a sacrifício que fi
cademia de jiu-jítsu com o pouco dinheiro que tin
iro do suor no tatame, o som dos corpos
eu, como uma luz na
ideia dela organizar os torneios beneficentes, ela disse que isso ajudaria
editei
e noite, dei tudo de mim. Eu estava apaixonado, cego. Eu pens
mos organizado, a academia estava lotada, a energia era cont
que o mund
so arrogante no rosto, entrou na aca
que construiu seu império sobre as ruínas do sonho do meu pai
s as minhas forças,
ela sorrir para ele daquele jeito, um s
completamente a minha presença
ha filha. Você o e
epente. "Minha filha". Aquelas duas palavras ba
ilha de
um zumbido distante e todos os olhares se viraram para mim. Eu conseg
do grande mestre, enga
ofia?", eu consegui perguntar, a mi
ualquer sinal de negação, qualquer faísca de q
agora me olhava com um desprezo frio, uma
calma, quase entediada. "Você realmente achou que alguém como eu
s me parecia música e que agora era a
e da sua família ficasse onde ele per
rosto, no meu peito, em cada parte do meu corpo. Eu era o
a garota por quem eu me apaixonei, a garota que me ajudou a pintar as pared
ranha, uma atriz fria e calculista, com os olhos do
lado, uma foto nossa, sorrindo, com os braços um ao red
arranquei o cartaz da parede. Minhas mãos tremiam enquanto eu o rasgav
am. A última coisa que eu vi antes de tudo ficar preto foi o sorriso vito