ular, perfeitamente maquiado, emoldurado por cabelos que pareciam ter acabado de sair
minha avó me ameaçando? Você coloc
e, irritada. Nenhuma som
inha voz baixa e controlada. "A enfermeira me contou. Sobre
seu rosto. Mas desapareceu tão rápido quanto
o uma verdadeira artista. Sua morte teve um propósito, um significado! Ela se torno
ei sem palavras. Ela realmente acreditava na própria mentira.
monstro," e
ia
o no passado com essa sua música triste e ultrapassada. Você nunca entend
uma garrafa de champanhe na mão. Ele beijo
entende nossa arte. Ele não entende a nossa p
eio de adoração. Ela se virou de vol
e as de Clara. E eu não quero você na minha casa quando eles ch
terminou a
s ainda em meus ouvidos. A casa era dela. As coisas eram de
rta. Eles não disseram uma palavra. Apenas entraram e começaram a empaco
ei impe
em nas coi
mpotente. Ouvi-os no andar de cima, abrindo gavetas, jogando roupas, br
apagando a ex
chão. Ele me entregou um papel. Era uma ordem de restriç
berta. A casa parecia enorme e
evastado. O guarda-roupa aberto e vazio. A cam
ue houvesse um pingo de humanidade em Sofia, morreu. Ela não tinha apenas matado noss
me deitei no chão frio do quarto vazio de Clara e, pela primeira vez, desejei estar morto tamb