preenchia o vazio. Mas a melancolia da música não era nada comparada à dor no meu peito. Minha filha,
na cama, prometendo
o, Sofia
o reconhecia, entrou na sala como um furacão. Atrás dela, vinha ele, o amante.
a música de funeral. N
fia era fri
oz um apelo. "Ela está queimando de febre. Ela pr
um som se
ha. Ela vai ficar bem. O show de hoje
ou a mão no ombro de So
tão jovem e dedicada, dançando enquanto eu canto sobre super
ão viam uma menina doente. Eles viam
ça. Ela não é um
evirou
mãe dela, eu decido
batendo forte de pânico. Encontrei Sofia no quarto de Clara, tirando min
cabeça dói. Eu
cisa ser forte pela mamãe e pelo tio Heitor," Sof
ido branco que parecia um sudário em seu corpo frágil. Cl
na frente del
r. Olhe para ela.
e da minha esposa, do am
e graça. Eu desapareço da sua vida. Mas, por favor,
as, minha voz embargada. Eu estava
olhou com
cer? Sua música de fado? Ninguém mais ouve essa porcaria. É música de ve
rou para o l
nha frente. Você e
do ombro, seus olhos grandes e assustados, um apelo silencioso que eu não
r cantava. Mas não era a dança graciosa da minha filha. Eram movimentos débeis, tropeços, o corpo lutando con
ma música, Clar
e levan
eu soube, naquele instan
ia oficial. Uma infecção grave, complicada pela e
e estéril, o mundo girando ao me
or em um canto, falando co
aixão dela pela arte... Heitor está arrasado, mas
capitalizando. A morte da minha filha
lo se formou ao redor do meu coração. A música dentro de mi
gan