rédio e subi as escadas a correr, o meu coração a bater descontr
a festa privada. Leonel estava no centro, a rir com u
minha voz soando mais alta
ram. Todos se vir
tás a fazer?" Leonel perguntou
, olhando para cada uma das pe
-me um olhar venenoso antes de ser arrastada para fora por
louca?" e
do bolso e abri um vídeo. Era antigo, de há muitos anos. Nós
te disto,
ã, o seu rosto uma m
e que
ois meses antes do teu casament
e sem alegria. "Es
ses. É tudo o que peço. Depois, de
utarem o meu rosto. Eu esperava que ele explodisse, que me insu
em. Doi
dém na sua voz era claro. Para ele, isto era apen
uxo. O silêncio era pesado. Estendi a mã
el?" sussurrei, a minha
mpre a precisar da atenção de alguém,"
uma dor aguda atravessou a minha cabeça. Fechei os olhos com força,
ele perguntou, not
ando a minha mão. "S
Olhou para mim com desconfiança, como se eu
tão cheia d
dizer-lhe a verdade. Ele não acreditaria. E mesmo que acr
tocou. Era a m
e quer dar um jantar de família para celebrar o regr
minha mãe. Sempre mais preocupada com a
, mãe. Nó
Leonel olho
e família
r as aparências
tentavam desesperadamente projetar uma imagem de família feliz e unida.
e camarões à minha frente. "Co
tes que eu pudesse dizer alguma coisa, a mão de
," disse ele, a
eu surpreendida.
e respeito. Mas ele. Ele lembrava-se. Um pequeno detalhe, mas para
a mãe, mudando de assunto. "O filho do Dr. Almeida. Um rapaz tão bo
telemóvel, a sorrir para uma mensagem. Provavel
e eu, a minha voz vaz
não pensar nele, par
A tensão no carro era palpável. Ele parou em
ilho do médico?" ele perguntou,
" retorqui. "Não és
olhou, e a tensão entre nós