ha sido sua única luz na escuridão do cativeiro, a única coisa que a impedia de se desintegrar completamente. Agora, essa luz havia se apagado, deixando-a em um abismo de desespero. Gabriel a o
a doença, a dor do abuso, a dor da traição - tudo se misturou em uma agonia avassaladora. Seu pilar de sustentação, a crença distor
um dos seguranças. Ele jogou um vestido simples e escu
uda em seus olhos. Ela foi empurrada para o banco de trás de um carro e levada para uma mansão à beira-m
iante. Vários homens de negócios, amigos de Gabriel, estavam presentes, rindo e bebendo. A presença de Sofia silenciou
de desprezo. "Estes são meus amigos. Eles queriam
ino e cruel. "Seja uma boa m
do seus olhares curiosos e cheios de pena. Cada copo que ela enchia era uma nova humilhação. Ela era uma emprega
ra, bêbados e satisfeitos, Gabriel a chamou. Ele estava de pé perto da lareir
o", ele disse. "Floristas, buffet, lista de convidad
bom trabalho. Afinal, você sempre foi
ta, a cabeça baix
a, era melhor que a escuridão da cela. Ela se deitou na cama estreita, o corpo exausto, a mente vazia. O único motivo para não se entregar complet
res, agendava reuniões, provava bolos e escolhia flores. Cada tarefa era uma facada em se
alhe estivesse perfeito. A exaustão pesava em seus ossos, e os espasmos em seus músculos estavam cada vez piores. Ela encontro
e verão. Ela e Gabriel, jovens e apaixonados, deitados lado a lado, prometendo um
sonho era apenas uma memória, um fantasma de uma vida que não existia mais. O Gabriel
ia?", a voz de Isabella a
mão, um sorriso malévolo nos lábios. "Você parece cansada. Tra
tentando se afast
so desaparecendo. "Você não está feliz por mim? Por nós?
. Ela queria gritar, queria expor Isabella, mas sabia que
e, Isabella", Sofia
vai me empurrar? Tente. Vamos
âmera lenta. Isabella caindo para trás, em direção à amurada do iate, o grito agudo cortando a música. Sofia este