has cravando na pele fina dela. "Achou que podia
ntro de reabilitação. Um calafrio percorreu sua espinha, um medo tão profundo e instintivo que paralisou seus pensamentos. Seus ombros s
e Gabriel cortou o a
uma expressão de nojo. Isabella se agarrava a ele, s
"Senhor Gabriel, essa mulher é uma
olhou para Sofia, mas para Pedro. Tirou a carteira do bolso, pegou um maço de notas
a 'roubou'?", Gabriel disse, a voz pingan
tas, como cães famintos. A humilhação era palpável. Sofia sentiu as lágrimas queimarem seus olhos, não por si
ou para ela, seu rosto uma máscara de fúria contida. "Voc
"O que aconteceu com você, Sofia? Onde está aquela garota q
a contar a verdade, mas o rosto de Ana, a irmã de Gabri
ma viga de madeira, seu rosto pálido coberto de fuligem, a respiração curta e difícil
Eu... eu acendi as velas perto da cortina. Fui descuidada. Gabriel... ele não pode
Gabriel vai nos ajudar!", Sofia s
você nunca vai contar a ele a verdade. Deixe-o pensar que foi qualquer outra coisa... que fui eu a heroína que
r e a fuligem. Olhando nos olhos da garota que era como uma irmã p
Gabriel grito
tomou uma decisão. Ela cumpriria sua promessa, mesmo que isso a destr
atou sua irmã. A pessoa que está na sua frente é quem e
a viu, um vislumbre do homem que ele costumava ser.
u, soltando-a com tanta força
do com um sorriso vitorioso. "Leve-a. Faça o
rriso se alargando. "Você ouviu, queri
onge, para qualquer lugar. Mas Sofia sabia, pelo brilho nos olhos de Isabella e pela presença daqueles homens, que seu destino era muito pior. Ela não estava sendo libertada. Estava sendo levada para uma nova cela,
olta, Sofia. Se