. Cada passo era um esforço, um protesto de seus músculos que já começavam a traí-la. Ela não olhou para trás, não ousava, o medo de ver os portões daquele centro
elhado com uma placa discreta: "Instituto de Pesquisa Médica Avançada". Lá dentro, o cheiro de antisséptico era forte
termo de doação de c
Lucas, a levou para uma sala silenciosa. Ele a examinou com uma expressão de
um novo programa experimental, usamos um reagente químico para acelerar a pe
raco e melancólico em seus lábios.
ação financeira significativa. Cinquenta mil reais. Precisamos que você
sar duas vezes. Aquele lugar era a única lembran
assinatura. Dr. Lucas notou, sua expressão se tornando mais séria. Ele a guiou para uma sala de exames, in
s... são consistentes com Esclerose Lateral Amiotrófica. ELA. É uma doença degene
sentiu estranhamente calma, como se uma jornada longa e dolorosa estivesse finalmente chegando ao
túmulo de sua família uma última vez. Mas ao virar a esquina, seu coração gelou. Dois homens de terno, com rostos famil
gritou, apontando para ela. "Onde você
ão olhava para onde ia, apenas fugia dos demônios de seu passado recente. Em sua pressa
sua...", a voz mascul
alo e tabaco caro, ela o reconheceria em qualquer lugar. Gabriel. Seu Gabriel. Ele a olhava de cima, a chuva escorrendo por seu rosto p
iu o nome dela com
pelos braços. "Aí está ela, senhor Gabriel!
mo gelo. Ele a analisou no chão, suja, magra, paté
voz feminina e doce soou ao lado de Gabriel. "Ga
agarrada ao braço de Gabriel, usando um vestido caro e um anel de diamante que brilhava
Isabella de forma protetora. "Não
scola, agora estava ao lado dela, a chamando de lixo. Uma memória rápida a assaltou: o pátio da escola, Isabella a
"Eu te amo, Sofia. Para sempre." O "para sempre" dele havia sido destruído por um incêndio, por uma mentira. Um incêndio onde a irmã dele morreu, e Sofia, por um juramento f
al. Ele se virou, abraçando Isabella e a guiando para longe da
ão partido não tinham mais forças, ela apenas observava as costas de Gabriel s