le havia deixado jogadas na cadeira, um hábito que antes ela achava charmoso, mas que agora apenas a irritava. Foi ent
ralmente continham. Por um momento, uma onda de esperança t
ro, um anel de noivado deslumbrante brilhava sob a luz fraca do abajur. Um diamante enorme, cercado por outros menores. E
cou o dedo anelar. Aquele anel nunca caberia nela. Era pelo menos dois números maior. E
o da mesma gaveta, debaixo de alguns papéis, ela encontrou um c
honra de convidá-los para o noivado de seus
striais do país, uma família cuja riqueza faria a fortuna em declínio dos Mendes parecer uma piada. Era um casamento a
"eu te amo" , cada promessa, cada momento que passaram juntos, tudo era uma mentira. Ele não a mantinha em segredo para protegê-la d
sócios do pai de Pedro. Maria não queria ir, mas sabia que precisava. Precis
ples. Quando Pedro chegou para buscá-la, ele sorriu e a elo
es a faziam flutuar, agor
. Os amigos de Pedro, o mesmo
e Carla, com um sorriso falso. "Ainda firme e f
ançava seus olhos. Ela olhou para Pedro, esperando, implora
intura e disse, de forma casual: "Deixem a M
achada, nada mais. Ele a estava apaziguando, como se acalma uma criança, enquanto seu v
ho de casa, o silêncio era de
os?" ela perguntou, a
unta. "Como assim, meu amor? N
segredo. Seus amigos me tratam como se eu fos
o mundo deles. Eles não entendem alguém como você. Pura, simples, real. É
amando de seu refúgio. Ele usava a suposta simplicidade dela como uma arma
mor ali. Havia apenas conveniência e engano. A dor em seu peito era real, uma dor aguda de um coração partido. Mas por baixo da dor, algo novo começava a crescer