seguinte. Maria esticou o braço, os olhos ainda pesados de uma
do Pedro. Só um aviso: o tempo de brinca
a, sorrindo em um restaurante chique. Ele a abraçava pela cintura, o mesmo gesto que usava com M
dácia. A crueldade. Ana Lúcia não estava apenas garantindo seu
surgiu um problema na empresa do meu pai. Uma emergência. Eu vou ter que passar o
ão descarada. "Tudo bem, Pedro. Resolva suas coi
" Ele desligou antes q
o de café passado da vizinha invadia sua janela. Tudo naquela vida que el
ovamente. Outra me
gência de família' . A emergência sou eu. Estamos escolhendo as flor
que ela sofresse. E, por um momento, a dor foi quase insuportável. A imagem del
e calculada. Ela se levantou da cama, o corpo movido por uma nova en
de seda – e foi direto para o escritório. Seu chefe, um homem de meia-idade que sempre a tra
onteceu alg
firme. "Eu vim pedir de
? Mas por quê? Se for por causa
cebi uma outra proposta. Na verdade, estou assumin
a cochichar. A família de Maria? Eles sempre pensaram que ela era órfã ou qu
, perguntou uma das colegas, a c
pegando suas poucas coisas de sua mesa – uma canec
les a olhavam com uma mistura de descrença e desprezo, como se ela estivesse inventando uma história para justificar
um sorriso enigmático que os deixou aind
entindo o sol da tarde em seu rosto. Pela primeira vez em dois anos, e
l de um estranho. Ela foi até o quarto, pegou a caixa de veludo azul com o anel e o convite de noivado e os colocou em sua bolsa. Então, começou a recolher
a mala quando ouviu a chave na porta. Pedro
você vai com essa mala?" A confusão em sua voz era genuína. Em seu mundo de enganos, ele p