mansão de Ricardo por três dias
ridículo que pa
dele, Sofia, pe
tornei
coço, deixando a pele em carne viva. A cada movimento, a corrente batia noos momentos
e, gritando o nome de Ricardo, implorando para
ou eu, Laur
i nada! É um
o silêncio. Um silêncio pesado e o
empregados passavam por mim com olhares de pena ou desprezo
fosse humilhada. Ele q
mia de fraqueza, minha garganta estava seca e arranhada. A humilhação
ência começo
ram em soluços baixos. A luta de
fav
cei a i
avor, me dê um
r coisa. Só me s
fazendo pouco a pouco, até não sobrar nada. Eu era a
do lado de fora, na varanda, e a chuva encharcava minhas roupas,
não aguentari
m olhar frio, desprovido de qualquer emoção. Ele não e
perguntou, sua vo
amente, as lágrimas se mistur
eu não
u, um som d
inue aí. At
tomou conta de mim. Eu não podia deixá
com a pouca forç
corava a entrada da varanda. Sem pensar, juntei toda a minha energi aguda,
ou, seguido pelo meu
ficou
s passos apressados de Ricardo, sua voz gritando m
da minha
tempestuoso daquela noite, deixando que a correnteza me levasse p
a. E essa era a única ma