inte, um pa
a de veludo, estava
e resta
do, como se alguém o ti
um bilhete, escrito com le
GE DELE. E
ra. Mas para um homem cego pela raiv
foto do broche destruído e do bilhete para um blog d
ira ciumenta, a
por trás do r
tima de um a
s não me conheciam, não sabiam de nada, mas se
ando o celular, seu rosto um
ras em mim. "Olhe o que você fez. Você não s
i a cabeça
s soluços. Eu estava
tava a cada soluço, um som zo
u, andando de um lado para o outro na minha frente. "Eu te dei tudo,
ssa palav
itava que eu era tão insegura, tão me
mais. Ou talvez nu
Eu não sou ciumenta! Eu te
traiu, me levando
ssete anos, sentados no telhado
passando o braço pelos meus ombros. "Ninguém nun
indo um fracasso. Ricardo não disse nada. Ele apenas me abraçou e ficou ali, me segurando, até eu p
ais te diga o que fazer,"
Meu cavaleiro de
a aquele h
com ódio, não era meu Ricardo. Era
estava tão segura do amor dele, tão acostumada com sua proteção, que n
a só dele. Era
ixei me