ltou com a for
rfume no ar. Beatriz estava na minha frente, sua
eça. A imagem do meu corpo paralisado, da m
choro silencios
nziu a test
oi? Por que você
um sussurr
tinha. Segurei seus pulsos
a gente n
bargada, um som p
os continua
ando focar em mim. "O quê?
a porta do meu quarto s
hor amiga de Beatri
z!" gri
ados, no meu quarto. Beatriz parecia drog
eu as lacunas com a p
seu desgraçado?" João ros
Beatriz, que agora parecia a
ê está bem? El
o colarinho, pron
entando segurar Beatriz, que começo
riz estava fora de si, murmurando coisas sem sentido. Em um ges
, mas o som e
para com is
a cena que, no futuro que vi, se repeti
u disse, com
am e olhara
loquei droga na
a total. Podia-se ouvir
udando de raiva para pura incred
ou. "Isso é crime, Pedro.
eles. "Eu sei. Eu aceito a puni
são, desgraça. Qualquer coisa e
lgo inespera
um pingo de lucidez, se desvencilhou
a voz ainda fraca.
ou para Jo
ça. Ele não sabia o
o. Ela estava me d
ido para ninguém. Eu já tinha
va delirando por causa da
iz. Vamos para
ão e a arrastou para fora do quarto. Clara o segui
ou te perdoa
deixando sozinho no
coavam na minha cabeça.
r que eu sentia não era correspondido da mesma forma. Para ela, eu era família, um irmão
uma forma nova e dolorosa. Era amor, sim, mas amor d
stória. E o vilão ti
endo que precisava de um tempo. Antes do amanhecer, eu estava em um ô