to foi um negócio, uma união
ava que, pelo menos, ha
ntão
que ofereci ao meu marido estava no pulso dele,
uma conferência em Fra
ment
idamente substituída
Lisboa, para um bar esc
inha própria casa pela amante d
ilhada, e at
e defendeu-a a ela, n
a eu a
podia ser tão c
como lixo, mas a sua m
e ser tã
ndo de
ara que eu me calasse e até
ipocr
a um "esp
a espos
ação acendeu
órcio, mas não ant
maço de notas, o homem que se revelaria a minha única defesa, e a chave p