no seu telemóvel. Eram do Instagram de
ar azul. Numa delas, via-se a mão de um homem a segurar a de Carolina,
rio que ela tinha dado ao
a para uma conferência d
ment
nho do Porto. Sofia sempre soube que não havia amor, mas pensava que havia, pelo menos, respeito e lealdade. Diogo era frio, dis
tava e
eza gelada que se espalhou pelo seu peito. Ela apagou as
para onde ia. Deixou o seu carro de luxo num parque de estacionamento e apanhou um táxi p
curo, cheio de fumo e do som melancólico de uma guitarra po
outro. E
arreira como fadista, destruída por um acidente que lhe danificou as cordas vocais, já lhe ti
is
pouco rouca, com u
s. Tinha cabelo escuro e desarrumado, olhos brilhantes e um sorriso que parecia di
acenou co
heu-lhe
não vai resolve
encostando-
que tenho
z mais áspera do que o ha
cê não vem para um bar como este em Alfama para beber aguardente barata
u, um so
studante sabe sobre
sorriso compl
alhes. E vejo uma mulher que usa um anel de casamento que vale m
a e depois voltou a subir para os
le. O álcool queimou-lhe a garganta. Ela olhou pa
para passar a
irou no ar, c
u rapidamente. Ele inclinou-se para mais perto, o seu h
o acaba à m
o perto do bar. A luz do sol entrava pela janela suja. Tia
a sua carteira. Deixou o dinheiro na mesa de cabeceira. Não era um pagamento, era uma
uarto sem olh
em Lisboa, Sofia tomou um duche longo e quente, tentando lav
óvel tocou.
a sua voz fri
, Di
u bem. Estou a voltar para
sem emoção. Como se ele não tivesse pa
e b
se
tua voz pare
ma. Apenas
uma
o-nos em
desl
ios. Ela pensou no rapaz no quarto de hotel, no dinheiro na mesa de
três anos, sentia que o jogo estava equilibrado. Ele tin
nem sequer paixão. Era
fia franziu o sobrolho. Não estava à espera de nin
. E ela não estava sozinha. Estava com um grupo d
abriu
o aju
a sua voz ainda
a de cima a bai
e anda a tentar ro