dega da sua família estava a colaborar com a Universidade de Lisboa num projeto para digitalizar os arquivos históricos da produç
Arte a rever documentos antigos, o diretor do departamento,
a doação muito generosa. Permitiu-nos comprar equ
? Quem foi o
Sofia, por
guesa. Tiago Costa. Estudou aqui há uns anos. U
e elétrico. Tiago Costa. O barman.
rçou a su
ressa
fotografia a preto e branco, dramaticamente iluminada, de uma mulher a cantar Fado num palco escuro. O rosto da mulher estava na sombra, mas a sua pos
Saudade. Fotografi
es daquela noite no bar. A fotografia parecia ter sido tirada anos ant
nto de caridade na sua propriedade no Douro. Era uma performance, um espetáculo para
o e vazio. Ela sentia o olhar das pessoas sobre si,
gócios mais velho e demasiado insin
homem de sorte. Mas um homem não consegue r
plica cortante, Diogo apareceu ao seu lado.
esposa está ocupada
mem mais velho recuou imed
viu a expressão no rosto de Diogo. Não era proteção. Era poss
de uma coluna, ouviu Diogo a
osa por eu estar aqui
e o
susp
paciência. Mas não a posso culpar. Ter de aturar a S
ulher bonita e e
s fria. Sem paixão
o he
a q
er a Sofia. Aquela... aquela tinha fogo na alma. A Carolina, pelo menos, t
o de Sof
uma fantasia, um fantasma de uma mulher que ele nem conheci
r, a esposa dele, era con
insult