a pelo cinza de São Paulo. Eu estava numa mansão que mais parecia um museu,
o lado deles, a minha "irmã", Isabella, a rapariga que viveu a minha vida, sorria de forma doce, mas os seus olhos
Tia Clara, a voz fina e
o no braço da tia, um g
avor. Ela é
trário. Ela saboreava cada
ael e meu noivo por um arranjo familiar que eu mal en
sa, contou uma versão distorcid
s pessoas são mais... expansivas. Ela agarrou-se a um empresário importante,
so a desaparecer do seu rosto
de isso,
que estava drogada, mas as palavras não saíram.
se, ajeitando o
A nossa família não pode estar assoc
Lúcia, minha mãe, tinha lágrimas nos olhos, mas não de pena
olhar de triunfo. A primeira ba
gaiola de ouro, com inim